A HQ é uma forma de arte que relaciona textos e imagens com o objetivo de narrar histórias dos mais variados gêneros e estilos.
Também é bastante conhecida como arte sequencial ou narrativa figurada.
Aqui no Farofa, temos agora um espaço totalmente dedicado a esse tipo de arte: A categoria "HQ".
Iniciamos esta categoria com a divertida HQ acima, criada pelo desenhista Arnaldo Júnior.
Para conhecer um pouco mais a história do Arnaldo, basta ler o release produzido pelo livro ''Ribeirão Preto em Quadrinhos'':
"O menino passou a infância no bairro do Ipiranga e estudou no “Musa” desde o primeiro ano até a oitava série e lá, começou a fazer seus primeiros desenhos e quadrinhos. Aos treze anos publicou suas primeiras tiras no jornal “O Diário”. Ainda adolescente, deu inicio aos seus trabalhos experimentais, juntando quadrinhos com outras linguagens. Nessa época conheceu outro grande artista, o seu amigo.
Engajado em movimentos sociais e educacionais, fez trabalhos para a Pastoral da Juventude, Sindicatos, para Educação popular, publicou nas revistas Minaz e Geraes, jornais “O Domingão” e “O Diário de Notícias” e participou de diversas manifestações artísticas entre o final dos anos 70 e início dos 80. Depois disso, saiu de cena.
Lançou a coletânea de charges e quadrinhos experimentais “Broom” (1972), a revista independente “Quadrim” (1982) e dois números do fanzine-panfleto “Micro Humor” (1982). Nos anos 90, encontrou Jabá, João Alexandre e Camilo e, juntos, fizeram o “Boca de Porco”, um fanzine clássico de Ribeirão Preto que abriu a cena pra muita gente. Sumiu de novo para se dedicar exclusivamente à educação. Arnaldo é professor de História.
Recentemente, tirou das gavetas alguns trabalhos antigos, outros mais recentes e publicou o álbum "História popular do Brasil em quadrinhos I” e “Chico, Chiquinha e Chicão”, pelas editora Bookess e “Algumas Palavrinhas”, “O palhaço que era triste” e “A Panela Amarela”, pela editora PerSe.
Talvez seja o único artista aqui da RPHQ que goste do calor de Ribeirão Preto. Também elogia o Botafogo, as ruas, dos espaços fisicos da cidade, as pessoas comuns, e seus amigos, “que são meu maior patrimônio”. Não gosta da mentalidade conservadora de muita gente que está no comando, da concentração de renda e de sua consequente exclusão social, e nem da “cultura breganeja” que tomou conta da cidade.
Suas influências artísticas são muitas: Millor, Ziraldo Henfil, Jaguar, Claudio Ceccon e toda a turma do Pasquim, Rodolfo Zalla, Eugenio Colonesse, Edmundo Rodrigues, Flavio Collin, Jayme Cortez, Aylton Thomas, Fernando Ikoma, Claudio Seto, Paulo Fukue, Jaime Leão, enfim, toda a velha guarda do quadrinho nacional, Laerte, Jo Oliveira, Luis Ge, Angeli, Spacca, Fernando Gonzales, Lourenço Mutarelli e muitos outros; gosto também de Harold Foster, Russ Manning, Milton Caniff, Winsor Mcray, Joe Kubbert, Esteban Maroto, Jacovich, Ibañez, Goscinny i Uderzo, Quino, Julles Feiffer, Charles Schulls, Robert Crumb, Guido Crepax, Milo Manara, Frank Miller, Joe Sacco, Will, Eisner, alem dos artistas plásticos ribeirão pretanos Paulo Camargo, Macalé, Fernando Arcêncio e Washington Lopes"
Conheça outros trabalhos de Arnaldo:
Engajado em movimentos sociais e educacionais, fez trabalhos para a Pastoral da Juventude, Sindicatos, para Educação popular, publicou nas revistas Minaz e Geraes, jornais “O Domingão” e “O Diário de Notícias” e participou de diversas manifestações artísticas entre o final dos anos 70 e início dos 80. Depois disso, saiu de cena.
Lançou a coletânea de charges e quadrinhos experimentais “Broom” (1972), a revista independente “Quadrim” (1982) e dois números do fanzine-panfleto “Micro Humor” (1982). Nos anos 90, encontrou Jabá, João Alexandre e Camilo e, juntos, fizeram o “Boca de Porco”, um fanzine clássico de Ribeirão Preto que abriu a cena pra muita gente. Sumiu de novo para se dedicar exclusivamente à educação. Arnaldo é professor de História.
Recentemente, tirou das gavetas alguns trabalhos antigos, outros mais recentes e publicou o álbum "História popular do Brasil em quadrinhos I” e “Chico, Chiquinha e Chicão”, pelas editora Bookess e “Algumas Palavrinhas”, “O palhaço que era triste” e “A Panela Amarela”, pela editora PerSe.
Talvez seja o único artista aqui da RPHQ que goste do calor de Ribeirão Preto. Também elogia o Botafogo, as ruas, dos espaços fisicos da cidade, as pessoas comuns, e seus amigos, “que são meu maior patrimônio”. Não gosta da mentalidade conservadora de muita gente que está no comando, da concentração de renda e de sua consequente exclusão social, e nem da “cultura breganeja” que tomou conta da cidade.
Suas influências artísticas são muitas: Millor, Ziraldo Henfil, Jaguar, Claudio Ceccon e toda a turma do Pasquim, Rodolfo Zalla, Eugenio Colonesse, Edmundo Rodrigues, Flavio Collin, Jayme Cortez, Aylton Thomas, Fernando Ikoma, Claudio Seto, Paulo Fukue, Jaime Leão, enfim, toda a velha guarda do quadrinho nacional, Laerte, Jo Oliveira, Luis Ge, Angeli, Spacca, Fernando Gonzales, Lourenço Mutarelli e muitos outros; gosto também de Harold Foster, Russ Manning, Milton Caniff, Winsor Mcray, Joe Kubbert, Esteban Maroto, Jacovich, Ibañez, Goscinny i Uderzo, Quino, Julles Feiffer, Charles Schulls, Robert Crumb, Guido Crepax, Milo Manara, Frank Miller, Joe Sacco, Will, Eisner, alem dos artistas plásticos ribeirão pretanos Paulo Camargo, Macalé, Fernando Arcêncio e Washington Lopes"
Conheça outros trabalhos de Arnaldo:
