O Farofa Cultural agora também faz parte da Rádio ganhadora do prêmio de melhor rádio da Internet segundo a A.P.C.A ( Associação Paulista de Críticos de Arte ): A Rádio Sarau é uma emissora feita por apaixonados por música e literatura e funciona 24 horas online, com programas produzidos por músicos, escritores, DJs e locutores do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Ceará, Santa Catarina e Pernambuco. Pode ser acessada em qualquer local do planeta através de smartphones, tablets e em notebooks com aplicativos disponíveis no próprio site da emissora.
Os drops do Farofa Cultural ficarão por conta do farofeiro Diogo Branco, que dará dicas culturais que irão ao ar de segunda a sexta no último quadro do programa Expresso Brasil, às 7h00 e às 19h00.
Você pode curtir a rádio Sarau aqui mesmo, em nosso site, num player localizado na coluna ao lado direito. >>>
A atriz Elke Maravilha esteve no Sesc Ribeirão com a peça ''Krisis'', contracenando ao lado de Paulo César Pereio.
Ela recebeu a equipe do Farofa Cultural, gravou entrevista (em breve disponível no site) e fez um vídeo onde confessa:
''Adoro Farofa, principalmente quando é Farofa Cultural, aí eu como tudo, devoro, porque alimento de corpo é bom e necessário, mas alimento de alma é muito mais.''
O farofeiro Diogo Branco teve a honra de ser um dos entrevistados de Carla Tambellini, diretora executiva do Portal Networking.
Durante a entrevista, Diogo pode explicar como surgiu a idéia de criar o Farofa, e ainda cantou acompanhado do violonista Valdecir Bellissimo.
Para conhecer o Portal, acesse: www.portalnetworking.com.vc
Rio de Janeiro, praia de Copacabana.
Acostumado a estar sempre rodeado de amigos, resolvi desta vez caminhar sozinho à beira-mar, observando a quantidade de turistas que me cercava. Quase não se ouvia português, e enquanto os gringos viravam camarões debaixo de um sol escaldante, meu passatempo era tentar adivinhar o parentesco das supostas famílias, ou o grau de relacionamento das pessoas: Loirinha branquela de olhos azuis, adolescente e de mãos dadas com um robusto quarentão também branquelo de olhos azuis: Pai e filha. Senhora sessentona, rosto em relacionamento sério com Botox , toda empetecada, cabelo engomado e mãos dadas com um homem de corpo sarado na faixa dos 30. Namorados, ou mãe e filho. A princípio, meu passatempo estava em nível de fácil para médio. Aí as coisas começaram a complicar: Era homem com homem, duas idosas de mãos dadas, um homem sozinho carregando um menino de colo... Desisti. Sentei-me na areia e comecei a refletir sobre os novos modelos de família que estão por aí, e em como a humanidade está reinventando o universo dos relacionamentos. Se dizem que o casamento mudou nos últimos cem anos mais do que nos 10 mil anteriores, imagino que nos próximos 10 anos mude mais do que nos últimos cem. Uma vez fui fazer trabalho escolar na casa de um amigo gay, e fiquei na sala esperando que ele terminasse de tomar banho. Eis que surge sua mãe, cabelo comprido bem liso, batom vermelho-escarlate, corpo cheio, minissaia justa exibindo coxas bronzeadas, e seios quase estourando na blusa de malha colante. Exalando sexo. Como diria um conhecido, eu ''pegaria fácil'' se não fosse a mãe do meu amigo.
’’Você é o Diogo?’’ E foi conversando comigo, toda sorrisos. Sentou-se ao meu lado e, entre um assunto e outro, colocou as mãos sobre as minhas pernas. Me disse que estava divorciada há muito pouco tempo e que sentia falta de alguém, principalmente para curar sua ‘’carência na cama’’ ( com exatamente essas palavras ). Constrangido, perguntei se havia algum outro banheiro na residência que eu pudesse usar, com o claro objetivo de fuga. Concluído o trabalho escolar, saí daquela casa bolando hipóteses. Se acaso eu tivesse resolvido tirar a tal carência na cama daquela mulher, os conservadores iriam me apedrejar: Primeiro por eu ser muito mais novo que ela, segundo por estar me envolvendo com a mãe de um amigo, e terceiro pelo fato dele ser gay. Se eu firmasse um relacionamento mais sério com ela, eu me tornaria padrasto do meu amigo. Olha que loucura. Mas a história não acaba aí. Um semestre se passou, e o encontrei casualmente num boteco. Ele comentou que sua mãe havia me adorado, e inclusive perguntado se nós estávamos namorando. Eu e ele. Ou seja, naquele episódio ela só estava sendo educada e me tratando como o suposto namorado do seu filho. E não tinha me flertado. Ufa. Depois de me lembrar desse acontecimento, levantei da areia e fui ao encontro do guarda-sol onde estavam meus amigos. No caminho, me espantei um pouco com a minha forma de pensar. Sempre tive amigos dos estilos mais variados possívels: Roqueiros, surfistas, jogadores de futebol, músicos, atores...Cada um com sua filosofia. Do machão que adora se gabar com ‘’a gostosa que está pegando’’, às amigas lésbicas que me chamam pra mostrar a nova música que estão tirando no violão. E nunca me meti na escolha alheia. Em Ribeirão Preto, cidade onde moro, tenho uma amiga casada que resolveu não ter filhos, e já me cansei de presenciar pessoas questionando tal decisão. Minha vontade era dizer a essas pessoas: Deixa ela ser feliz! E se resolver se separar, que se separe! Se resolver fazer uma tatuagem aos 90 anos ou pintar o cabelo de vermelho e fazer topless na praia, que faça! Embora a sociedade ainda caminhe com ‘’passos de formiga e sem vontade’’, estamos aos poucos deixando de ser ‘’como nossos pais’’ e percebendo que ‘’o novo sempre vem’’. E eu sigo cantando Lulu: Considero justa toda forma de amor. Felicidade, liberdade e respeito sempre !
Diogo Branco
Farofeiro, Músico
Paul Jackson Pollock foi um pintor norte americano referência no movimento do expressionismo abstrato.
Homem de personalidade volátil, e tendo vários problemas com o alcoolismo, casou-se em 1945 com a pintora Lee Krasner, que se tornaria uma importante influência em sua carreira e em seu legado.
Desenvolveu uma técnica de pintura, o ''dripping'' (gotejamento), na qual respingava tintas sobre suas imensas telas, os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela. As suas pinturas mais famosas foram feitas durante o que foi chamado de ''período de gotejamento'' ( ''The Drip Period'' ) entre 1947 e 1950.
Ele se tornou popular após a revista ''Life'' publicar um artigo com o tema '' Ele é o maior artista vivo dos Estados Unidos?'' A partir daí, muitos artistas ressentiram de sua fama e muitos amigos começaram a vê-lo como concorrente.
À medida que sua fama crescia, alguns críticos começaram a acusar Pollock de fraude, o levando inclusive a questionar sua própria arte.
Conheça alguns trabalhos desse impotante artista:
Fonte:
www.biography.com
A Revista Revide divulgou em seu site uma matéria sobre o Farofa Cultural, contando sua história e explicando a função de cada integrante dentro do site.
A matéria foi escrita pelo colaborador da revista revide, Brunno Vogah .
Confira a matéria no link abaixo:
http://revide.com.br/guia-cultural/site-de-ribeirao-divulga-cultura/
O programa Holofote ( canal 20 ) abriu suas portas no último dia 10 para que os farofeiros Mateus Barbassa e Cristiane Framartino Bezerra contassem, numa deliciosa entrevista comandada por Francisco Magrini, sobre a história do site Farofa Cultural.
Confira no link abaixo:
http://www.canal20.com.br/programa/holofote/programa-holofote-10-02-2014/
O Farofa Cultural também está na coluna de moda da Revista Realiza ''O que eles e elas usam'' ( comandada por Robes Britto ).
Confira abaixo a matéria, com as fotos feitas durante o dia do lançamento do site, no Espaço Café:
Carta a Vitorino Nemésio
Talvez que o anjo esquecido,
O anjo da poesia,
Se tenha de mim perdido
Sem reparar que o fazia...
Por isso me faltam asas
E me sobejam as penas
De um desejo inalcançado:
Que eu gostava de voar
Até ao anjo perdido
O anjo de mim esquecido,
Que por mim é tão lembrado.
Ai se eu tivesse voado
Aonde queria voar
Não estava agora a rimar
Versos de asas cortadas.
Voava junto de si
Assim fico aonde me vê
Mesmo pregadinha ao chão
Com asas de papelão
E sem entender porquê.
Pois a uns faltam-lhe asas
Mas por ter asas cortadas
Sofrem uns e outros não?
Eu tenho sofrido muito
Nos meus vôos ensaiados
Que ao querer sair do chão
Ficam-me os pés agarrados,
...E por falar dos pés
Com versos de pés quebrados
Perdoe lá a quem os fez
Pelo mal dos meus pecados
Só os fiz por timidez
Que tenho em me dirigir
A quem tem por lucidez
Razão para distinguir
O bom e o mau Português.
Assim à minha maneira
Aqui venho responder
Desta forma tão ligeira
Que a sério não pode ser
Amália Rodrigues.
Em menos de um mês, o Farofa conseguiu muitas visualizações, muitas curtidas, muitos convites e... colaboradores !
E como a produção de vídeos se tornou uma forte característica do nosso site, não podemos deixar de compartilhar a alegria de termos agora ao nosso lado, o diretor cinematográfico Alexandre Carlomagno e a produtora Milena Maganin. É muito gratificante saber que nossos vídeos agora terão uma qualidade ainda melhor com a presença desses influentes artistas.
Bem-vindos !
O Farofa Cultural conta atualmente com os quadros ''Apertando o Calo'' , ''Minha Estante'', ''Frente a Frente com a Loira'' , ''Momento Amoroso'', além das coberturas e das novidades que estão chegando, como o quadro musical comandado pelo farofeiro Diogo Branco.
Você não pode perder.
Que delícia ver uma arte brasileira sendo reconhecida no mundo inteiro.
Atualmente considerado um dos maiores partistas plásticos do país, Romero Britto não sonhava ir tão longe.
Romero Britto já foi nomeado embaixador das artes do Estado da Flórida, já foi convidado para criar a prestigiada coleção de selos postais para a ONU, já teve suas obras expostas no famoso Museu de Louvre, em Paris, além de ter sua arte vinculada ao nome de grandes empresas como Absolut, Disney, Pepsi, Microsoft e Audi.
Nascido em Pernambuco, o artista alega ter criado seus quadros para invocar o espírito de esperança
Suas obras são chamadas, pelos admiradores e colecionadores, de ''arte da cura''.
Confira abaixo algumas de suas obras, repletas de cores vibrantes e alegria.
Na estréia do quadro ''Minha Estante'', a farofeira Juliana Sfair indica a leitura do livro ''Só as mães são felizes''.
O poema ''Contranarciso'' faz parte da série de poemas que preenchem o livro ''Toda Poesia'', de Paulo Leminski.
Neste poema, Leminski desenvolve de forma poética o conceito psicanalítico de narcisismo como função essencial na formação do Eu.
Contranarciso
Em mim
Eu vejo o outro
E outro
E outro
Enfim dezenas
Trens passando
Vagões cheios de gente
Centenas
O outro
Que há em mim
É você
Você
E você
Assim como
Eu estou em você
Eu estou nele
Em nós
E só quando
Estamos em nós
Estamos em paz
Mesmo que estejamos a sós
Na cobertura da estréia do documentário ''Patrícia'', Mateus Barbassa entrevista a prostitura protagonista do filme, Patrícia, e o diretor Alexandre Carlomagno. Imperdível.
Na segunda parte do programa piloto, os quatro farofeiros se reunem para descutir mais dois temas: ''Preconceito Musical'' e ''Arte de Ouvir'' .