De 1º a 30 de agosto, o RibeirãoShopping recebe em sua Praça Central (Setor Aquífero Guarani) a 2° edição da feira Book Lovers Kids. Além de voltar ainda maior, o evento está mais lúdico e encantador, associando a arte do grafite à leitura. Para isso, o cenário será ilustrado com o grafite street art de Binho Ribeiro e Érica Maradonna.
“Levar para o universo do shopping a linguagem do grafite associado à leitura é uma forma de encantar, através dos escritores urbanos, os novos e pequenos leitores que frequentam a Book Lovers Kids”, afirma Marina Leduc, da agência Mplus, promotora da feira de livros.
Ainda misturando o universo da arte urbana com o mundo da literatura, divertidos lambe-lambes (pôsteres artísticos ou comerciais de tamanho variados que são colados em espaços públicos) ganham na feira textos alusivos ao universo da literatura.
A Book Lovers Kids tem entrada gratuita e conta com mais de três mil títulos infantis e infanto-juvenis com preços a partir de R$ 5,00. O acervo inclui clássicos da literatura, livros de atividades, livros da Barbie, Peppa Dinossauros e Hot Wheels, entre outros.
Os artistas – A grafiteira Erica Maradonna faz desenhos com traços delicados. Uma artista que desenha com a alma, imaginando movimentos em imagens estáticas e que encontra nos livros infantis uma grande inspiração para a sua arte. Para ela, “Ler é Imaginar”.
Um dos pioneiros da street art no Brasil e com a sua arte presente em diversos países como Buenos Aires, Tokyo, Osaka, Amesterdã, Los Angeles, Paris entre outros, Binho Ribeiro aceitou o convite para uma releitura em formato de “arte de rua” da Turma Bicho de Livro, uma turminha monstruosamente louca por livros, que foi criada especialmente para a feira e que nessa edição vem em um painel grafitado por ele.
“O objetivo é falar sobre a importância da leitura de uma maneira divertida e atrativa. Nossa ideia é sempre mostrar a literatura e o hábito da leitura de uma forma diferente nas nossas feiras. Queremos criar um evento que realmente desperte apaixonados por livros” afirma Luiz Aragão, da Ponto Cultural, empresa responsável pela Book Lovers Kids.
Grafite – O nome grafite tem suas origens no italiano Graffiti, que significa “escrita feita com carvão”. Graffiti, por sua vez, vem da palavra “graphein”, que em grego significa escrever. Grafite é também o nome que se dá ao material de carbono que compõe o lápis. Nos Estados Unidos, os artistas que fazem o grafite são chamados de writers (escritores).
Atualmente, o grafite é considerado uma forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, da street art ou arte urbana – em que os artistas aproveitam os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para intervir na cidade.
Serviço:
Evento: 2ª Book Lovers Kids
Data: De 1º a 30 de agosto
Local: Praça Central RibeirãoShopping (Setor Aquífero Guarani)
Entrada gratuita
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Agradecimento: Opa Assessoria em Comunicação
♪ A gravadora Biscoito Fino, que este ano lançou poucos mas grandes sucessos da música nacional, tem apostado cada vez mais em coletâneas. Neste mês, chega às lojas em edição física em CD e em simultâneo formato digital, a inédita coletânea Acordes do Brasil. O destaque da coletânea é a cantora baiana Maria Bethânia. Ela está presente em três das 12 gravações. São elas Vive(Djavan, 2012), São João, Xangô menino (Caetano Veloso e Gilberto Gil, 1976) e em Fogueira (Angela RoRo, 1983). Além dela, Rita Lee, Alceu Valença e Chico Buarque também marcam presença no CD.
Todas as músicas da coletâneas estão disponíveis no canal oficial da gravadora Biscoito Fino, no Youtube.
Eis, na ordem do CD, as 12 músicas reunidas pela gravadora na compilação Acordes do Brasil:
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Diogo Branco é quem traz as novidades musicais ao Farofa!
Escreva para ele e divulgue sua banda: farofaculturalribeirao@gmail.com
A cantora baiana mostra repertório com sucessos da própria carreira e de outros artistas como Gilberto Gil, Legião Urbana, Luiz Gonzaga e Fagner.
Comemorando 50 anos de vida nesta terça (28) a cantora encara seu novo trabalho como algo totalmente novo em sua carreira. "A intenção? Me desafiar. Logico que é violão e voz, mas com sotaque de percussão", adiantou a cantora.
De acordo com a própria cantora, essa será a primeira vez que o axé será traduzido em voz e violão. O repertório do novo disco terá "O Canto da Cidade, "Super Homem - a Canção'', de Gilberto Gil, uma adaptação de "Que nem Jiló", de Luiz Gonzaga, e mais algumas canções românticas como "Noturno", do Fagner.
No Youtube, alguns vídeos da cantora em seu novo projeto "Voz e Violão'' já estão disponíveis, como o vídeo abaixo, do canal oficial de Daniela.
No sábado, 25, Daniela postou no seu Facebook: "Estou assim de tanta felicidade com o show 'A voz e o violão' que vou estrear sexta (31), em São Paulo. Acho que não podia ter jeito mais feliz de comemorar meus 50 anos. É realmente uma apresentação especial, que vai mexer ainda mais com minhas emoções. Meus fãs amados, quero ver o rosto de cada um que fez parte da minha história nessas plateias. Obrigada pelo carinho de sempre!!!".
Ana é parte da Geração Y, a geração de jovens nascidos entre o fim da década de 1970 e a metade da década de 1990. Ela também faz parte da cultura Yuppie, que representa uma grande parte da geração Y.
“Yuppie” é uma derivação da sigla “YUP”, expressão inglesa que significa “Young Urban Professional”, ou seja, Jovem Profissional Urbano. É usado para referir-se a jovens profissionais entre os 20 e os 40 anos de idade, geralmente de situação financeira intermediária entre a classe média e a classe alta. Os yuppies em geral possuem formação universitária, trabalham em suas profissões de formação e seguem as últimas tendências da moda. - Wikipedia
Eu dou um nome para yuppies da geração Y — costumo chamá-los de “Yuppies Especiais e Protagonistas da Geração Y”, ou “GYPSY” (Gen Y Protagonists & Special Yuppies). Um GYPSY é um tipo especial de yuppie, um tipo que se acha o personagem principal de uma história muito importante.
Então Ana está lá, curtindo sua vida de GYPSY, e ela gosta muito de ser a Ana. Só tem uma pequena coisinha atrapalhando:
Ana está meio infeliz.
Para entender a fundo o porquê de tal infelicidade, antes precisamos definir o que faz uma pessoa feliz, ou infeliz. É uma formula simples:
É muito simples — quando a realidade da vida de alguém está melhor do que essa pessoa estava esperando, ela está feliz. Quando a realidade acaba sendo pior do que as expectativas, essa pessoa está infeliz.
Para contextualizar melhor, vamos falar um pouco dos pais da Ana:
Os pais da Ana nasceram na década de 1950 — eles são “Baby Boomers“. Foram criados pelos avós da Ana, nascidos entre 1901 e 1924, e definitivamente não são GYPSYs.
Na época dos avós da Ana, eles eram obcecados com estabilidade econômica e criaram os pais dela para construir carreiras seguras e estáveis. Eles queriam que a grama dos pais dela crescesse mais verde e bonita do que eles as deles próprios. Algo assim:
Eles foram ensinados que nada podia os impedir de conseguir um gramado verde e exuberante em suas carreiras, mas que eles teriam que dedicar anos de trabalho duro para fazer isso acontecer.
Depois da fase de hippies insofríveis, os pais da Ana embarcaram em suas carreiras. Então nos anos 1970, 1980 e 1990, o mundo entrou numa era sem precedentes de prosperidade econômica. Os pais da Ana se saíram melhores do que esperavam, isso os deixou satisfeitos e otimistas.
Tendo uma vida mais suave e positiva do que seus próprios pais, os pais da Ana a criaram com um senso de otimismo e possibilidades infinitas. E eles não estavam sozinhos. Baby Boomers em todo o país e no mundo inteiro ensinaram seus filhos da geração Y que eles poderiam ser o que quisessem ser, induzindo assim a uma identidade de protagonista especial lá em seus sub-conscientes.
Isso deixou os GYPSYs se sentindo tremendamente esperançosos em relação à suas carreiras, ao ponto de aquele gramado verde de estabilidade e prosperidade, tão sonhado por seus pais, não ser mais suficiente. O gramado digno de um GYPSY também devia ter flores.
Isso nos leva ao primeiro fato sobre GYPSYs:
GYPSYs são ferozmente ambiciosos
O GYPSY precisa de muito mais de sua carreira do que somente um gramado verde de prosperidade e estabilidade. O fato é, só um gramado verde não é lá tão único e extraordinário para um GYPSY. Enquanto seus pais queriam viver o sonho da prosperidade, os GYPSYs agora querem viver seu próprio sonho.
Cal Newport aponta que “seguir seu sonho” é uma frase que só apareceu nos últimos 20 anos, de acordo com o Ngram Viewer, uma ferramenta do Google que mostra quanto uma determinada frase aparece em textos impressos num certo período de tempo. Essa mesma ferramenta mostra que a frase “carreira estável” saiu de moda, e também que a frase “realização profissional” está muito popular.
Para resumir, GYPSYs também querem prosperidade econômica assim como seus pais – eles só querem também se sentir realizados em suas carreiras, uma coisa que seus pais não pensavam muito.
Mas outra coisa está acontecendo. Enquanto os objetivos de carreira da geração Y se tornaram muito mais específicos e ambiciosos, uma segunda ideia foi ensinada à Ana durante toda sua infância:
Este é provavelmente uma boa hora para falar do nosso segundo fato sobre os GYPSYs:
GYPSYs vivem uma ilusão
Na cabeça de Ana passa o seguinte pensamento: “mas é claro… todo mundo vai ter uma boa carreira, mas como eu sou prodigiosamente magnífica, de um jeito fora do comum, minha vida profissional vai se destacar na multidão”. Então se uma geração inteira tem como objetivo um gramado verde e com flores, cada indivíduo GYPSY acaba pensando que está predestinado a ter algo ainda melhor:
Um unicórnio reluzente pairando sobre um gramado florido.
Mas por que isso é uma ilusão? Por que isso é o que cada GYPSY pensa, o que põe em xeque a definição de especial:
es-pe-ci-al | adjetivo
melhor, maior, ou de algum modo
diferente do que é comum
De acordo com esta definição, a maioria das pessoas não são especiais, ou então “especial” não significaria nada.
Mesmo depois disso, os GYPSYs lendo isto estão pensando, “bom argumento… mas eu realmente sou um desses poucos especiais” – e aí está o problema.
Uma outra ilusão é montada pelos GYPSYs quando eles adentram o mercado de trabalho. Enquanto os pais da Ana acreditavam que muitos anos de trabalho duro eventualmente os renderiam uma grande carreira, Ana acredita que uma grande carreira é um destino óbvio e natural para alguém tão excepcional como ela, e para ela é só questão de tempo e escolher qual caminho seguir. Suas expectativas pré-trabalho são mais ou menos assim:
Infelizmente, o mundo não é um lugar tão fácil assim, e curiosamente carreiras tendem a ser muito difíceis. Grandes carreiras consomem anos de sangue, suor e lágrimas para se construir – mesmo aquelas sem flores e unicórnios – e mesmo as pessoas mais bem sucedidas raramente vão estar fazendo algo grande e importante nos seus vinte e poucos anos.
Mas os GYPSYs não vão apenas aceitar isso tão facilmente.
Paul Harvey, um professor da Universidade de New Hampshire, nos Estados Unidos, e expert em GYPSYs, fez uma pesquisa onde conclui que a geração Y tem “expectativas fora da realidade e uma grande resistência em aceitar críticas negativas” e “uma visão inflada sobre si mesmo”. Ele diz que “uma grande fonte de frustrações de pessoas com forte senso de grandeza são as expectativas não alcançadas. Elas geralmente se sentem merecedoras de respeito e recompensa que não estão de acordo com seus níveis de habilidade e esforço, e talvez não obtenham o nível de respeito e recompensa que estão esperando”.
Para aqueles contratando membros da geração Y, Harvey sugere fazer a seguinte pergunta durante uma entrevista de emprego: “Você geralmente se sente superior aos seus colegas de trabalho/faculdade, e se sim, por quê?”. Ele diz que “se o candidato responde sim para a primeira parte mas se enrola com o porquê, talvez haja um senso inflado de grandeza. Isso é por que a percepção da grandeza é geralmente baseada num senso infundado de superioridade e merecimento. Eles são levados a acreditar, talvez por causa dos constantes e ávidos exercícios de construção de auto-estima durante a infância, que eles são de alguma maneira especiais, mas na maioria das vezes faltam justificativas reais para essa convicção”.
E como o mundo real considera o merecimento um fator importante, depois de alguns anos de formada, Ana se econtra aqui:
A extrema ambição de Ana, combinada com a arrogância, fruto da ilusão sobre quem ela realmente é, faz ela ter expectativas extremamente altas, mesmo sobre os primeiros anos após a saída da faculdade. Mas a realidade não condiz com suas expectativas, deixando o resultado da equação “realidade – expectativas = felicidade” no negativo.
E a coisa só piora. Além disso tudo, os GYPSYs tem um outro problema, que se aplica a toda sua geração:
GYPSYs estão sendo atormentados
Obviamente, alguns colegas de classe dos pais da Ana, da época do ensino médio ou da faculdade, acabaram sendo mais bem-sucedidos do que eles. E embora eles tenham ouvido falar algo sobre seus colegas de tempos em tempos, através de esporádicas conversas, na maior parte do tempo eles não sabiam realmente o que estava se passando na carreira das outras pessoas.
A Ana, por outro lado, se vê constantemente atormentada por um fenômeno moderno: Compartilhamento de Fotos no Facebook.
As redes sociais criam um mundo para a Ana onde: A) tudo o que as outras pessoas estão fazendo é público e visível à todos, B) a maioria das pessoas expõe uma versão maquiada e melhorada de si mesmos e de suas realidades, e C) as pessoas que expôe mais suas carreiras (ou relacionamentos) são as pessoas que estão indo melhor, enquanto as pessoas que estão tendo dificuldades tendem a não expor sua situação. Isso faz Ana achar, erroneamente, que todas as outras pessoas estão indo super bem em suas vidas, só piorando seu tormento.
Então é por isso que Ana está infeliz, ou pelo menos, se sentindo um pouco frustrada e insatisfeita. Na verdade, seu início de carreira provavelmente está indo muito bem, mas mesmo assim, ela se sente desapontada.
Aqui vão meus conselhos para Ana:
1) Continue ferozmente ambiciosa. O mundo atual está borbulhando de oportunidades para pessoas ambiciosas conseguirem sucesso e realização profissional. O caminho específico ainda pode estar incerto, mas ele vai se acertar com o tempo, apenas entre de cabeça em algo que você goste.
2) Pare de pensar que você é especial. O fato é que, neste momento, você não é especial. Você é outro jovem profissional inexperiente que não tem muito para oferecer ainda. Você pode se tornar especial trabalhando duro por bastante tempo.
3) Ignore todas as outras pessoas. Essa impressão de que o gramado do vizinho sempre é mais verde não é de hoje, mas no mundo da auto-afirmação via redes sociais em que vivemos, o gramado do vizinho parece um campo florido maravilhoso. A verdade é que todas as outras pessoas estão igualmente indecisas, duvidando de si mesmas, e frustradas, assim como você, e se você apenas se dedicar às suas coisas, você nunca terá razão pra invejar os outros.
A nova produção “Oh, What Love”, do Coral de Crianças Watoto, da África, chega pela primeira vez a Ribeirão Preto. A turnê, que teve início em abril, nos Estados Unidos, chega ao Brasil em julho e terá duração de três meses, passando por vários estados. Por meio da experiência de adoração dinâmica, os participantes do Coral de Crianças Watoto, que antes eram órfãos, compartilham suas experiências de transformação.Todas as apresentações são gratuitas.
SERVIÇO
Data: 30/07/2015
Horário: 20:00
Local: Theatro Pedro II
Classificação: Livre
INGRESSOS: Troque 1 litro de leite por um ingresso
O pianista Giancarlo Staffetti apresentará recital de piano, no próximo dia 01 de agosto, no Teatro Minaz. Graduado em Composição e Piano Erudito pelo Instituto de Artes (IA) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Giancalo começou os estudos de piano em 2005, em Ribeirão Preto. Em 2010, ingressou na UNICAMP na modalidade de Composição. No ano seguinte, foi aceito para a classe de piano da Prof.ª Dr.ª Maria José Carrasqueira, com quem segue seus estudos atualmente. Teve aulas e participou de masterclasses com Flavio Varani, Christian Ruvolo, Julia Kruger, Helena Elias (École Normale de Musique de Paris, Alfred Cortot), Luca Chiantore (Musikeon), Fábio Luz (Fondation Franz Liszt), Cristina Ortiz, Paul Rutman, entre outros. Pianista do Coro “Vozes de Itu”. Desenvolve intenso trabalho no piano solo e camerístico, além de resgate e edição de obras musicais.
Em julho de 2013, integrou a Academie International d’été du Grand Nancy (Nancy, França), trabalhando repertório solo e camerístico na classe da pianista Helena Elias. Nos anos de 2013 e 2014, participou do Atélierd’Été com a pianista Cristina Ortiz (Bordeaux, França). No recital serão apresentadas obras de Johann Sebastian Bach, Frédéric Chopin, Ludwig van Beethoven, entre outros.
A apresentação terá início às 20h30, os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e podem ser adquiridos na Cia. Minaz e pelo site www.ingressorapido.com.br
SERVIÇO
Recital de pianista Giancarlo Staffetti
Dia: 01 de agosto de 2015
Horário: 20h30
Local: Teatro Minaz (Rua Carlos Chagas, 273 – Jardim Paulista)
Ingresso: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Informações: (16) 3941.2722
Em São Paulo (SP), uma exposição imperdível inaugurada este mês no Centro Cultural Banco do Brasil irá manter-se aberta com entrada gratuita até o dia 28/09. Trata-se da exposição "Kandinsky: Tudo começa num ponto", que conta a trajetória do artista precursor do abstracionismo, e é composta por 153 obras e objetos de Wassaly Kandinsky, seus contemporâneos e de artistas que o influenciaram. Além da coleção do Museu Estatal Russo de São Petesburgo, o acerto conta com obras de museus da Rússia e coleções procedentes da Alemanha, Áustria, Inglaterra e França. A curadoria é de Evgenia Petrova e Joseph Kiblitsky.
Na década de 1910, Kandinsky desenvolveu seus primeiros estudos não figurativos - sendo por isso considerado o primeiro pintor ocidental a produzir uma tela abstrata. Algumas das suas obras dessa época, a exemplo de "Murnau - Jardim 1" (1910) e "Grüngasse em Murnau" (1909), mostram a influência dos verões que Kandinsky passava em Murnau, notando-se um crescente abstracionismo nas suas paisagens.
A exposição acontece até o dia 28/09, com horário de visitação das 9h às 21h. Entrada gratuita.
O Centro Cultural Banco do Brasil fica na Rua Álvares Penteado, 112 - Centro.
Maiores informações: (11) 3113-3651/3652
Que tal ir ao teatro neste sábado?
Com "CHÁ DE CARIDADE" Angelo de Matos faz criticas sociais, principalmente contra a hipocrisia que permeia as relações em certos ambientes, mas sempre mantendo um olhar generoso sobre seus personagens pois ele acredita que mesmo em situações ridículas o ser humano ainda é capaz de ter gestos de grandeza e solidariedade.
"A gente não deve se levar tão a sério; vamos rir juntos!"
A comédia foi adaptada por Antonio Veiga que também dirige a peça. Mariucha, Odaleia, Didi e Darcy são senhoras respeitáveis da alta sociedade ribeirãopretana que reúnem-se, uma vez por mês, no melhor clube da cidade para tomar chá e organizar jantares, bingos e chás beneficentes. Uma denúncia anônima leva a polícia a fazer uma vistoria no clube em busca de um traficante. O garçom, apavorado, esconde no bule de chá as substâncias proibidas. Está formada a confusão! As respeitáveis senhoras, após consumirem as substâncias alucinógenas e estimulantes, perdem a classe e a compostura e botam pra quebrar. Revelações surpreendentes virão a tona desencadeando segredos muito bem guardados. A vida dessas mulheres nunca mais será a mesma!
Com Bruno Brunelli, Nenê Alcantara, Reinaldo Colmanetti, Claudio de Paula, Walter Navarro, Vivi Reis.
SERVIÇO
CHÁ DE CARIDADE - CIA SEROTONINA
Local: Teatro Municipal de Ribeirão Preto
Endereço: Praça Alto do São Bento, s/n - Jardim Mosteiro
Informações e vendas: 3636-9291
No dia 25 de julho comemora-se o Dia Nacional do Escritor, e nós do FAROFA prestamos aqui nossa homenagem.
Se você gosta de literatura, acesse agora nossa categoria "Colunas" e encontre textos escritos pelas nossas laureadas escritoras Juliana Sfair e Cristiane Framartino Bezerra, além de vários outros escritores que também já passaram por aqui. E se você é escritor e deseja ter seus textos publicados aqui no FAROFA, converse com a gente pelo e-mail farofaculturalribeirao@gmail.com ! Esperamos vocês!
Estilo e conforto são duas palavras que devem andar sempre juntas e também são as características que penso sempre quando escolho o moletom para compor minhas produções. Por isso nunca abro mão dos meus!
Já faz um tempo que a peça deixou de ser usada apenas em casa ou em atividades físicas e se tornou peça desejo dos street styles de várias partes do mundo. Você se lembra da febre que foi o modelo da Kenzo?
O moletom tem uma pegada esportiva, então fica ótimo para produções com calças e tênis. Opte pelas calças estampadas ou jeans rasgados, mas nada de regras por aqui! Saias são muito bem vindas, em seus variados modelos, estampas e tecidos.
Muitas vezes nós a consideramos uma terceira peça. Mesmo nesses casos, você pode complementar com jaquetas ou coletes jeans por cima.
A criatividade nas estampas escolhidas para o moletom faz com que você fuja de cair no básico. Super heróis, frases divertidas ou personagens de desenhos infantis. Aliás, os personagens do Looney Toones tiveram destaque no desfile da Moschino na semana de moda em Milão.
Esfriou antes de ir para a balada? Nada de passar sufoco. Corre para fazer várias combinações com os moletons. Para festas a noite, a ideia é combinar com peças mais ricas, ou seja, pode abusar do brilho, paetês ou bordados.
Ah! E uma dica!
Todo mundo tem aquele moletom já velhinho que foi esquecido no armário né? Por que não customizá-lo colocando algumas pérolas ou escrevendo alguma palavra ou frase com caneta para tecidos? Isso dá uma nova cara para a peça e aumenta ainda mais a vontade de usá-la.
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Beatriz Oliveira é jornalista e apaixonada pelo mundo da moda
Quer conhecer mais sobre o seu trabalho? É só acessar Cochichos e Brioches
A parceria entre o Farofa Cultural e o Botequim Ribeirão está cada vez mais forte!
Na última quarta-feira (15/07) os integrantes do Farofa desfrutaram de mais uma noite repleta de risadas e planos para o site.
Para quem ainda não sabe, o Botequim se preocupa em promover a cultura através de diferentes maneiras. A preocupação com o repertório musical das apresentações ao vivo e a gastronomia feita com requinte e capricho são alguns pontos chave que demonstram isso. Além disso, a parceria com um site cultural como o Farofa vem para destacar ainda mais esta sua qualidade.
A escritora Juliana Sfair e o diretor teatral Mateus Barbassa
São tantas boas opções de pratos e bebidas no cardápio, que é comum ficarmos em dúvida na hora de decidir.
Tudo tão bom, tudo feito com tanto capricho...
Então, desta vez, dentre as mais variadas e deliciosas opções de pratos no cardápio, o Rodízio de Petiscos foi o escolhido da noite.
Assim, nós pudemos provar de tudo um pouco por preço promocional.
São várias porções disponíveis por um preço baratinho por pessoa. Se você ainda não conhece o Rodízio de Petiscos, fica aqui nossa sugestão! O Rodízio acontece de terça a quinta (exceto feriados), das 17h às 23h e custa apenas R$ 21,90 por pessoa. Vale muito a pena conferir!
A porção de pastéis (acima) é uma dos sucessos da casa, e um dos preferidos do Farofa durante nossas reuniões. A porção é bem servida e muito bem recheada. Ela acompanha um molho especial da casa que cai muito bem com os pastéis. Outra sugestão é o bolinho de carne seca, prato que também participa do Rodízio e é extremamente saboroso (foto abaixo).
O cardápio é bem variado e atende a todos os gostos e bolsos. São deliciosoas porções e pratos preparados com muito capricho que garantem o sucesso da casa. A porção de torresmo, sequinha e muito saborosa, foi também um dos nossos pratos de escolha da noite.
É de dar água na boca!
Se você procura um ambiente acolhedor e repleto de requinte, o Botequim Ribeirão torna-se uma ótima opção!
A música ao vivo é tradição na casa. O elo com a boa música e com a cultura são notáveis: os cantores sempre selecionam músicas de extrema qualidade para que os clientes da casa se sintam realmente satisfeitos. Você pode ficar por dentro da agenda musical do Botequim acessando a sua página oficial no Facebook (clique aqui ).
Avenida Senador César Vergueiro, número 984 - Jardim São Luiz.
Telefone: (16) 3234 0248
Durante sua curta carreira, Seurat se estabeleceu como o principal nome da vanguarda em Paris, criando o neoimpressionismo e uma abordagem mais científica da aplicação das cores que influenciou vários artistas, entre eles Vicent van Gogh e Pablo Picasso.
No começo da carreira, Seurat começou a estudar as teorias das cores dos cientistas Michel Chevreul e Charles Blanc. Essas teorias exploravam o entendimento dos efeitos ópticos e do significado emocional e perceptivo das cores no espectador. Seurat também foi influenciado pelo trabalho de Eugène Delacroix e Peter Paul Rubens estudando a obra deles expostas no Louvre, em Paris. Em 1879, Seurat passou um ano no Exército. Durante esse período, criou vários desenhos a lápis. Ele era um exímio desenhista e esses desenhos eram parte importante do seu processo criativo, tanto como seus esboços quanto obras acabadas, prontas para serem exibidas.
''Arte é harmonia. Harmonia é uma comparação com o contrário e o semelhante.'' - Georges-Pierre Seurat
João Carlos Martins rege Orquestra Sinfônica de Ribeirão em Concerto de Gala
postado por Diogo Branco
Evento beneficente será realizado no Theatro Pedro II, na terça-feira (21).
O valor obtido com os ingressos será revertido aos músicos da orquestra em crise.
A batuta do laureado maestro João Carlos Martins regerá a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP) em um Concerto de Gala, no Theatro Pedro II, na terça-feira (21), às 20h. Os ingressos para o evento ainda estão à venda e o preço varia de R$ 60 a R$ 200. Estudantes e pessoas maiores de 60 anos tem direito à meia entrada em todos os setores.
João Carlos Martins ocupa um lugar ímpar no cenário musical brasileiro, tendo sido considerado um dos maiores interpretes de Bach do século XX pela crítica internacional, do qual registrou a obra completa para teclado.
Como o Farofa já noticiou recentemente (clique aqui), a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto está precisando de ajuda. Em resumo, os músicos estão com salários atrasados há meses, e a Orquestra está com uma dívida que ultrapassa R$ 1,5 milhão. Por isso, a S.O.S Orquestra foi criada pelos estudantes da FUNDACE com a intenção de arrecadar dinheiro e, assim, ajudar os músicos da Orquestra Sinfônica de Ribeirão.
Todos os ingressos e doações serão revertidos aos músicos e depositados em conta auditada da FUNDACE.
Para ajudar a Orquestra, você pode depositar diretamente em sua conta, basta acessar este link (clique aqui).
SERVIÇO:
MAESTRO JOÃO CARLOS MARTINS EM CONCERTO DE GALA
Data: 21/07/2015
Horário: 20h
Local: Theatro Pedro II
Endereço: Rua Álvares Cabral, 370 - Centro.
Maiores informações: (16) 3977-8111
Localizada no Boulevard, em Ribeirão Preto, a Feira do Canto foi inaugurada no começo deste mês com a intenção de somar gastronomia, música, artesanato, lazer e cultura. Imperdível.
A Feira, que tem sido muito bem recebida pelo público desde a sua inauguração, se assemelha às demais feiras e food parks, e conta atualmente com uma cervejaria, sorveteria, cafeteria, loja de roupas e produtos artesanais, massas, hortifruti, pastelaria, pet shop, entre outros.
Além disso, a Feira promove aulas experimentais gratuitas, com inscrições abertas. Confira:
A música ao vivo é uma das principais atrações da Feira, que tem recebido laureados músicos locais dos mais diferentes segmentos e estilos. Hoje a música fica por conta da cantora Eula Hallak, à partir das 18h30, com o melhor do samba, MPB e forró. A agenda musical pode ser encontrada na página oficial do evento, no Facebook.
A Feira do Canto fica localizada nas esquinas das ruas Garibaldi e Júlio Prestes, e fica aberta de terça a quinta, das 8h às 22h; sextas e sábados das 8h às 23h; e aos domingos das 10h às 17h.
Saiba mais sobre a Feira do Canto! Acesse: https://www.facebook.com/FeiradoCantorp
Tom Roberts é conhecido por suas vigorosas imagens que evocam a mitologia nacionalista do trabalho manual e duro dos colonos australianos.
Inglês de nascimento, Roberts emigrou para a Austrália com sua mãe viúva e dois irmãos aos 13 anos. Aos 18, ele já frequentava aulas noturnas na Escola do Museu Nacional em Melbourne.
Seus quadros mostram um estilo de vida que vem sendo obscurecido pela modernidade e transmitem uma nostalgia sutil de um tempo que não existe mais. Menos conhecido são seus belos retratos, entre eles alguns dos melhores retratos de aborígines australianos do século XIX. Nessas obras, Roberts resiste à moda de retratar os nativos da Austrália como tipos; ele prefere mostrá-los como indivíduos.