Literatura

Continuação do sucesso "Quibe, a formiga corajosa", a escritora retrata a importância das abelhas em seu novo livro cheio de humor e delicadeza

 

 

A escritora, podcaster e roteirista Camila Fremder lança seu segundo livro infantojuvenil: “Quibe e o tesouro das abelhas”. Continuação do sucesso “Quibe, a formiga corajosa”, o novo livro também foi uma parceria com seu filho Arthur, de 7 anos, em que Fremder tem como objetivo encorajá-lo em seus desafios diários. O projeto gráfico conta com ilustrações de Juliana Eigner e apresenta o texto de forma criativa e inovadora, onde a formiga Quibe e seu amigo Arthur embarcam em uma nova aventura.

 

O livro retrata a importância das abelhas quando Quibe chega montada na abelha Zizi e Arthur se assusta, mas logo aprende mais sobre a importância delas e o tesouro que elas produzem: o mel. Juntos, os amigos partem em uma caça ao tesouro cheia de diversão, aventuras e panquecas deliciosas. Ao final, os leitores encontram a receita da panqueca com mel da Zizi para experimentar em casa.

 

O texto é cheio de humor e delicadeza não apenas para o leitor mirim, mas também traz diversão para o adulto que mediará a leitura. Os personagens mais uma vez ganham formas e cores e o projeto gráfico traz o texto espalhado nas páginas indicando o percurso do voo da abelha Zizi. Assim, o livro vira objeto de exploração e interação, já que o leitor precisa movimentá-lo para acompanhar a leitura, seguindo o caminho de Quibe.

 

Publicado pela Companhia das Letrinhas, o lançamento do livro acontecerá no dia 3 de novembro, na recém-inaugurada livraria infantil Casa Cosmos, localizada na Vila Madalena, em São Paulo.

 

Sobre Camila Fremder

Camila Fremder é escritora, roteirista de TV, influenciadora e Podcaster nos programas “É Nóia Minha?” e “E Os Namoradinhos?”. Autora de seis livros, entre eles o bestseller "Como ter uma vida normal sendo louca" que foi adaptado para o teatro, e o mais recente, “Quibe, a Formiga Corajosa”, que deu início em sua trajetória pela literatura infantil, publicado pela editora Companhia das Letrinhas. É criadora do newsletter "Associação dos Sem Carisma" que conta com mais de 40 mil inscritos. Produz conteúdo para agências e produtoras.

 

 

Exemplares da obra, que celebra os dez anos da instituição e cinco anos do projeto Colhendo Memórias, serão doados a bibliotecas de escolas públicas de Pontal (SP)

 

As histórias que permearam a vida dos antigos moradores da Fazenda Engenho Central, em Sertãozinho (SP), serviram de inspiração para o livro “Colhendo Memórias”, lançado pelo Museu da Cana, em comemoração aos dez anos de sua fundação. Criada por Ana Luiza Gentil e Dino Bernardi, que também fez as ilustrações, a obra celebra ainda os cinco anos do projeto homônimo, criado para difundir a história do trabalhador rural evidenciando seu protagonismo na cadeia do setor sucroenergético.

 

Com características poéticas que o transforma em uma publicação para crianças e adultos, o livro traz em suas páginas memórias vivas do cenário rural que permeia o nordeste paulista. “É um deleite para os apreciadores das artes do escrever e do ilustrar, inicialmente, é voltado a crianças, mas percebemos que também encanta muito os adultos e as pessoas da terceira idade, principalmente, por remeter ao passado e mexer com suas lembranças”, comenta Maria Esteves, produtora executiva do projeto Colhendo Memórias.

 

“A inspiração veio das histórias do povo que ali vive, das paredes do Engenho, museu guardador dessas memórias, desse chão vermelho. Houve um mergulho em pesquisas literárias sobre o universo da roça e toda a beleza que vem dela. O uso da linguagem poética carregou de afetos o cotidiano desse lugar. Muitas conversas, muito trabalho e muitos encontros para realizar o trabalho que é de todos nós. E continuemos a colher memórias”, diz Ana Luiza.

Na ilustração, Dino utilizou técnicas mistas com aquarela, lápis de cor, guache, lápis aquarelado, entre outras. “Eu pensei muito em atmosferas, tanto é que o céu tem um protagonismo nas ilustrações, assim como a vegetação e suas cores, que são muito importantes. Tentei trazer o calor dessa alma do povo dessa terra. É um prazer muito grande participar da manutenção dessas memórias tão ricas e que fazem parte de nós”, comenta Bernardi.

 

O livro “Colhendo Memórias” foi viabilizado pelo ProAC ICMS, política pública da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, como produto cultural do projeto homônimo do Museu da Cana e teve como seu patrocinador a Sorocaba Refrescos. "Apoiar o Museu da Cana significa conhecer melhor o nosso passado, cuidar melhor de nossas crianças e, assim, construir um futuro melhor.", afirma Cristiano Biagi, diretor-presidente da empresa patrocinadora.

 

Dos 600 exemplares impressos, 280 serão doados às bibliotecas das escolas públicas de Pontal (SP). Cada uma receberá 40 livros, assim, os professores poderão trabalhar a obra dentro da sala de aula com os alunos.

 

 

Dez anos do Museu da Cana

Localizado na Fazenda Engenho Central, zona rural de Sertãozinho (SP), o Museu da Cana apresenta números que o coloca em pé de igualdade com os importantes museus do Brasil. Neste período de existência, o local contabiliza 200 mil visitantes, 11 programas culturais, educativos e sociais em curso, entre eles, o Colhendo Memórias, o Verdear, a Biohorta e também o projeto Jovem Aprendiz, para formação de jovens para o trabalho em atividades rurais.

“O museu realiza ainda ações e projetos que enaltecem saberes, crenças e costumes da vida no campo, como a tradicional Festa Junina que atrai, a cada ano, milhares de pessoas, seguindo uma tradição de mais de 60 anos no Engenho Central”, comenta Leila Heck, diretora da instituição.

 

O local preserva um rico acervo de peças, maquinários e um complexo arquitetônico representativo do processamento da cana-de-açúcar, datados do século XIX e início do XX, destacando-o como um espaço de preservação das antigas tecnologias de produção de açúcar e álcool. A oficina de forja da Usina Schmidt foi uma incubadora de talentos que, mais tarde, criaram o importante parque metalúrgico de Sertãozinho, hoje uma referência no setor sucroenergético mundial. “O museu segue formando mão-de-obra nas áreas de cultura, artes, técnicas de conservação e pesquisa histórica, fomentando e gerando riquezas para Sertãozinho e região”, afirma Leila.

 

De acordo com ela, o sonho de transformar o Engenho Central em museu foi de Luiz Biagi, empresário do setor sucroalcooleiro e amante da tecnologia, que desde os anos 1980, acalentou a ideia de preservar os edifícios e a mata do entorno. O sonho tornou-se realidade em 13 de dezembro de 2013, quando juntamente com sua esposa Carina, inauguraram o Museu da Cana, um lugar que proporciona uma experiência de reconexão com o passado e possibilita o conhecimento e valorização do trabalho nas usinas de açúcar e álcool.

O Museu da Cana fica na Fazenda Engenho Central, Casa 1, zona rural de Sertãozinho (SP). Para informações e agendamentos de visitas de grupos, ligue: (16) 3497-5008 ou 99740-5008. Acesse www.museudacana.org.br e saiba mais sobre a instituição.

 

22 jun/23

BATE-PAPO + SESSÃO DE AUTÓGRAFOS
Como fazer literatura fora das capitais?

 

Se a literatura é um bem incompressível como dizia Antonio Candido, ou seja, algo tão essencial quanto a comida ou a vestimenta, ela não pode ficar restrita aos grandes centros urbanos. A literatura de qualidade, feita fora das metrópoles, precisa ter uma distribuição razoável para o interior do Brasil. Mas como? Neste encontro, Matheus Arcaro, que está lançando seu sexto livro, A origem do mundo, Editora Patuá 2023, vai propor um bate-papo tendo como base a feitura da arte fora das capitais, bem como autografar sua nova obra.

 

07 jun/23

A mesma luz que salva também pode destruir o mundo?

Em "Blue Light", Camila do Carmo Falcão envolve os leitores em uma história de fantasia com segredos monárquicos, poderes sobrenaturais e confrontos com as trevas personificadas

 

Imagine acordar em um dia qualquer sem nenhuma lembrança sobre sua vida. Você não se recorda do próprio nome, nem sequer tem certeza se é humano. Todas as informações que possui são uma carta com uma frase misteriosa, uma coroa dentro da bolsa e o fato de ser invisível para outras pessoas. A personagem autodenominada Aurora, do livro Blue Light, de Camila do Carmo Falcão, precisa desvendar os enigmas da própria existência a partir desses elementos fragmentados e aparentemente sem relações entre si.

 

A protagonista se encontra na década de 2050, em Skylight, uma metrópole moderna governada por uma família real que não costuma aparecer em público. Nesta cidade com milhares de habitantes, ela coloca a coroa na cabeça pela primeira vez e ilumina-se por inteiro, causando uma comoção entre os moradores que acreditam estar na presença de um anjo.

 

Assustada e com roupas destruídas, Aurora busca um lugar para se refugiar e encomendar novas peças de vestuário. É assim que seu caminho cruza o de Dominique, um jovem e humilde costureiro responsável por produzir vestimentas para a população pobre. Os dois se unem para desvendar os mistérios por trás da existência da personagem, mas ele também esconde grandes segredos sobrenaturais.

 

Por que eu tenho que salvar o reino? A mesma sensação estranha de antes me sobreveio, era uma sensação de ter o dever de fazer o que era certo. Algo parecia estar me atraindo para o castelo. Passei pelos muros, pelos guardas e me vi de frente para a grande porta de vidro! Como entrar? Então vi novamente aquela garota, seja lá quem fosse ela, era a minha única chance de entrar. (Blue Light, pg. 63)

 

Compromissada com sua ética, e após descobrir seus poderes mágicos para controlar a luz, a protagonista vai enfrentar uma gangue prestes a atacar os membros da realeza, a corrupção institucionalizada da polícia e uma figura semelhante a ela, mas que é a personificação das trevas. A trama, porém, não acaba nesta obra: a autora planejou uma saga de sete livros denominada “Luzes Brilhantes”.

 

Com uma escrita fluida, capítulos curtos, ilustrações complementares à história e detalhes que dão pistas sobre as próximas reviravoltas, Camila do Carmo Falcão deixa os leitores atentos até a última página. Blue Light é uma fantasia cristã, que utiliza os preceitos religiosos para abordar temas como moralidade, bondade e justiça. Mas é uma obra para todos os públicos, porque apresenta esses elementos de forma implícita, como a questão dos anjos. “O livro leva uma mensagem universal de forma divertida, cheia de aventuras e ensinamentos para toda a vida”, explica a autora.

 

FICHA TÉCNICA

Título: Blue Light
Autora: Camila do Carmo Falcão
ISBN: B0BVGGMJ1
Páginas: 82
Preço: R$ 79,97 (físico) e R$ 34,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon

 

"Histórias para mães dormirem" coloca em evidência os diversos sentimentos da maternidade, desde as preocupações com as crianças até a saudade dos filhos adultos

 

Quantas mães ficam acordadas durante as madrugadas, preocupadas com os filhos e sobrecarregadas com as demandas da família? Alzira Souza Umbelino Cardillo escreveu o livro Histórias para mães dormirem para essas mulheres serem acolhidas com narrativas aconchegantes antes de adormecerem e terem uma noite de sono tranquila.

 

Em 18 contos, a autora dá voz a diferentes perspectivas femininas para mostrar a diversidade dos sentimentos da maternidade. Através de textos curtos e momentos simples, a escritora aborda as frustrações, os medos e as alegrias de ser mãe nas mais variadas fases da vida delas e dos filhos. Também apresenta múltiplos pontos de vista e contextos, das relações familiares no meio urbano até nas cidades do interior.

Em “Aconchego”, por exemplo, uma personagem percebe as grandes diferenças entre duas gerações ao deixar sua filha passear no shopping com os amigos sem a presença de adultos pela primeira vez. No início, a garota sente vergonha das interações amorosas da matriarca, mas depois ambas percebem que esse carinho ainda é necessário em períodos de tensão.

 

Mais que quando nadava nos rios de menina, Joãozinho. Eu me sinto é flutuando
pelo firmamento com meu rabo de cavalo da meninice jogado para os lados, ao vento,
pertença do criador, Deus meu, feito o astronauta que vi na televisão... Vocês ganharam
a vida pelo mundo afora, mas, quando voltam para casa, como aqui e agora, quem
ganha o universo sou eu. 
(Histórias para mães dormirem, pg. 21)

 

Já em “Astronauta”, a protagonista fica feliz quando todas as suas crianças, agora adultos com suas próprias carreiras, retornam ao interior em que nasceram para passar um tempo com os pais. Por outro lado, no conto “Bordado”, a escritora destaca como esse distanciamento da família pode acarretar no abandono de memórias e vivências importantes durante o crescimento. 

 

Histórias para mães dormirem é dedicado às mães, mas também é um livro a todos que, ao final do dia, querem se entreter com textos para esquecer os problemas cotidianos. Alzira define: “Os contos são leves, despretensiosos e singelos; são um convite ao descanso e ao repouso; são uma oferta de dose suave e prazerosa de entretenimento e emoção que toda mãe merece experimentar”.

 

FICHA TÉCNICA

Título: Histórias para mães dormirem
Autor: Alzira Souza Umbelino Cardillo
Editora: Conhecimento
ISBN: 978-65-86529-86-9
Páginas: 90
Preço: R$ 35
Onde comprar: Amazon | Estante Virtual

 

No livro "O Segredo de Spalla - Revelações", o escritor Marcelo Brambilla envolve os leitores em um enredo de ação e mistério que atravessa centenas de anos

 

A história de O Segredo de Spalla não é somente sobre almas gêmeas, apesar de Marcelo Brambilla escrever uma trama cativante para fazer o público torcer pelos dois espíritos que se conhecem e se desencontram em várias reencarnações. É, também, uma saga sobre uma aventura secular, que envolve organizações internacionais, entidades religiosas e figuras sobrenaturais.

 

Inicialmente chamado Tommy, o personagem principal é um jovem piloto de motovelocidade que conhece Carol, uma importante maestrina. Os dois se apaixonam, mas o homem logo descobre que eles fazem parte de uma lenda, cujas comprovações estão guardadas nos cofres do Vaticano. De acordo com os boatos, os documentos protegidos pela instituição mostram a verdade sobre Deus. A partir desse momento, ambos se encontram em uma aventura que atravessa o tempo e o espaço. Já no lançamento do terceiro livro, O Segredo de Spalla - Revelações, Tommy se torna Ali, nascido no meio da guerra civil do Iêmen e que precisa ser resgatado por Buhba, seu amigo de muitas vidas e narrador da obra.

 

Buhba, ainda sentia em seus braços o peso do pequeno Ali. Era muito difícil para ele se desvencilhar da imagem sofrida daquela família e do olhar fixo em seus olhos daquele bebê. Era o velho amigo, companheiro de tantas batalhas que voltava aos seus braços, renascido e buscando um novo período de preparação para defender a Lenda de Spalla. (O Segredo de Spalla - Revelações, pg. 59)

 

Eles, entretanto, serão perseguidos por governantes e organizações religiosas dispostos a tudo para colocar as mãos nos poderes de Deus. Mas também contarão com a proteção de animais encantadores, de um pequeno grupo de mulheres e até do Arcanjo Miguel. O escritor ainda insere os leitores em períodos diferentes da história mundial. Trata, por exemplo, da Primeira Guerra Mundial, da Segunda Guerra Mundial e da Guerra Fria, além de abordar as consequências desses confrontos nas trajetórias dos personagens.

 

Com esta aventura fantástica e por meio de uma escrita leve, o autor discute sobre religião, valores morais e a importância do combate ao preconceito em suas mais diversas formas. A partir da realidade de cada um dos protagonistas, ele explicita os problemas da sociedade, como a misoginia, o racismo e os conflitos de poder.

 

 

FICHA TÉCNICA

Título: O segredo de Spalla - Revelações
Autor: Marcelo Brambilla
Editora: Ases da Literatura
ISBN: 9786554280822
Páginas: 348
Preço: R$ 79,90 (físico) e R$ 24,99 (e-book)
Onde comprar: Amazon

 

Museu do Futebol tem como destaques mostra sobre Copas do Mundo de Futebol Feminino e A Feira do Livro na Praça Charles Miller. Já o Museu da Língua Portuguesa é uma experiência incrível sobre a diversidade do português do Brasil

 

Museu da Língua Portuguesa e o Museu do Futebol, ambas instituições da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, estarão funcionando normalmente no feriado do Corpus Christi e no fim de semana da 27ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo. São, portanto, ótimas opções de passeio para quem vai estar na capital paulista entre os dias 8 e 11 de junho. Os ingressos para ambos os espaços podem ser adquiridos, antecipadamente, pela internet ou diretamente na bilheteria.  

 

No Museu do Futebol, um dos atrativos é a mostra temporária Rainhas de Copas, que apresenta as atletas brasileiras que fizeram história nas edições das Copas do Mundo de futebol feminino, cuja primeira edição aconteceu somente em 1991, 61 anos depois da versão inaugural da Copa para os homens. Há fotos, vídeos e depoimentos de mulheres que, lutando contra o preconceito e o machismo, conquistaram vitórias e medalhas importantes para o desenvolvimento da modalidade.  A curadoria é de Aira Bonfim, Juliana Cabral, Lu Castro e Silvana Goellner. Trata-se de um passeio imperdível, ainda mais em ano de Copa do Mundo de Futebol Feminino – a próxima edição do torneio, que será realizado na Nova Zelândia e na Austrália, começará em 20 de julho.  

 

Além disso, entre os dias 7 e 11 de junho será realizada bem na frente do Museu do Futebol a segunda edição d’A Feira do Livro na praça Charles Miller, com debates acontecendo também no auditório do Museu. Durante a realização da Feira, todos os públicos pagam meia entrada para entrar no Museu – ou seja, R$ 10.  

 

Prestes a celebrar dois anos de sua reinauguração, o Museu da Língua Portuguesa tem como destaque a sua exposição principal, na qual o visitante conhece a diversidade e a riqueza do português do Brasil. Ela é dividida em diferentes experiências lúdicas e interativas. Na instalação Palavras Cruzadas, por exemplo, o público pode descobrir a origem de vocábulos como gay, que vem do inglês, e travesti, que vem do francês. Já no Falares, há depoimentos de nomes como a cartunista Laerte e Paula Beatriz de Souza Cruz, a primeira diretora trans da rede estadual de ensino de São Paulo – tal experiência da exposição principal revela a pluralidade da língua portuguesa dentro do território brasileiro.  

 

Caso o visitante queira fazer um tour especial com os educadores do Museu, há duas opções de horários, tanto no sábado quanto no domingo: às 10h e às 13h, acontece uma visita mediada pela exposição principal; e às 11h e às 15h, é a vez de um passeio pelo histórico prédio da Estação da Luz. Os grupos, de até 15 pessoas, são formados por ordem de chegada, perto da bilheteria do pátio A. Uma outra dica é ir até o terraço do prédio, espaço aberto para visitantes após a reinauguração do Museu, e fazer uma foto com a torre do relógio da Estação da Luz ao fundo.   

 

Combo Museu da Língua Portuguesa e Museu do Futebol 
Quem optar comprar o ingresso para o Museu da Língua Portuguesa pela internet pode garantir a entrada para o Museu do Futebol pela metade do preço. A promoção é válida somente para as compras pela internet iniciadas pelo ingresso do Museu da Língua Portuguesa. 

Vale lembrar que, aos sábados, a entrada do Museu da Língua Portuguesa é gratuita; já no Museu do Futebol, quem o visita às terças-feiras não paga nada. 

 

 

SERVIÇO  
Museu do Futebol  
Exposição temporária Rainhas de Copas  
Praça Charles Miller, s/n - Pacaembu - São Paulo  
De terça a domingo, das 9h às 18h (entrada permitida até as 17h)  
Toda primeira terça-feira do mês, até as 21h (entrada até 20h)  
R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)  
Entre 7 e 11 de junho, R$ 10 para todos os públicos 
Crianças até 7 anos não pagam  
Grátis às terças-feiras  
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet
https://bileto.sympla.com.br/event/78348/d/194017/s/1305041
Estacionamento com Zona Azul Especial — R$ 6,08 por três horas  

 

Museu da Língua Portuguesa  
Exposição principal  
Praça da Luz, s/nº - Luz – São Paulo  
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (permanência até 18h)  
R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)  
Grátis para crianças até 7 anos  
Grátis aos sábados  
Acesso pelo Portão A  
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:  
https://bileto.sympla.com.br/event/68203  
www.museudalinguaportuguesa.org.br  

 

SOBRE O MUSEU DO FUTEBOL  
Localizado numa área de 6.900 m² no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho — o Pacaembu, o Museu do Futebol foi inaugurado em 29 de setembro de 2008 e é um dos museus mais visitados do país. Sua exposição principal, distribuída em 15 salas temáticas, narra de forma lúdica e interativa como o futebol chegou ao Brasil e se tornou parte da nossa história e nossa cultura.  

 

É um museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, concebido pela Fundação Roberto Marinho e administrado pela Organização Social de Cultura IDBrasil Cultura, Educação e Esporte. 

 

PATRONÍCIO E PARCERIAS  
A Temporada 2023 do Museu do Futebol conta com o Patrocínio Máster do Banco Bmg, são Patrocinadores: Goodyear, Rede, Sabesp e Farmacêutica EMS. Conta ainda com o Apoio do Mercado Livre e com as Empresas Parceiras: Evonik Brasil e Banco Safra. São Parceiros por meio da Lei de Incentivo ao Esporte: Braskem, Pinheiro Neto Advogados e TCL. Revista Piauí, Gazeta Esportiva, Guia da Semana, Dinamize, JCDecaux e Helloo são seus parceiros de Mídia. A Temporada é realizada pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.  

A exposição Rainhas de Copas fica em cartaz até 27 de agosto e conta com o Patrocínio Máster do Banco Bmg, com o Patrocínio da Goodyear, da Rede e da Sabesp; e com o Apoio da Farmacêutica EMS e do Mercado Livre – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. 

 

SOBRE O MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA  
O Museu da Língua Portuguesa é um equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.  

 

PATROCÍNIOS E PARCERIAS   
A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa tem Patrocínio Máster da EDP e Patrocínio do Grupo Globo, Itaú Unibanco e Sabesp – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O Apoio é da Fundação Calouste Gulbenkian.  A Temporada 2023 conta com Patrocínio do Instituto Cultural Vale, da Petrobras e do Grupo Globo, com Apoio do BNY Mellon e da PwC Brasil, e com as empresas parceiras Marsh McLennan, Eaton, Machado Meyer e Verde Asset Management. Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize, JCDecaux e Helloo são seus parceiros de mídia. A Temporada é realizada pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

 

25 mai/23

Primeira edição do “Infesta” acontece em Ribeirão Preto

A Vida pelo Buraco da Fechadura é o tema do evento, que leva o teatro de Nelson Rodrigues ao público da cidade

 

Ribeirão Preto (SP), 24 de maio de 2023 - A Cia Representando a Arte inaugura o “Infesta”, um festival que busca celebrar o teatro brasileiro. Serão quatro dias de evento, de 1 a 4 de junho, com atividades abertas e gratuitas, classificação livre e retirada de ingresso no local com uma hora de antecedência. A programação faz parte das comemorações do aniversário de 167 anos de Ribeirão Preto que acontecem durante todo o mês de junho.  

A agenda conta com: bate-papo “O Teatro Brasileiro”, com o pesquisador Daniel Marano, às 20h do dia 1, no Palácio do Rio Branco; espetáculo “Doroteia” performado pelo Grupo Fócu de Teatro, às 20h do dia  2, no Teatro Municipal; oficina “Corpo – Texto: o trabalho físico da arte de ator”, ministrada também pelo grupo, Fócu, das 14h às 18h do dia 3, no Centro Cultural Arteia; bate-papo “O Teatro de Nelson Rodrigues”, com Crica Rodrigues (atriz, pesquisadora e neta de Nelson Rodrigues), às 20h do dia  3, no Palácio do Rio Branco; e, por fim, sarau e aula aberta, às 19h do dia  4, na Arena Porão.

 

O festival foi projetado para levar ao interior do país — mais especificamente de São Paulo — as potencialidades do teatro brasileiro. Trata-se de uma iniciativa que busca promover o diálogo entre os fazeres diversos da artesania teatral e demonstrar a  força da cultura nacional. Para além disso, conforme Richard Oliveira, diretor geral da Cia, o objetivo do “Infesta” é, também, “enaltecer o teatro brasileiro e criar uma ação gratuita de arte no interior do estado”, prometendo torná-la acessível e alcançável.

 

A ideia de vincular o “Infesta” a Nelson Rodrigues, ainda segundo o diretor, surgiu da necessidade de ampliar para a cidade o já existente projeto do Programa de Ação Cultural (PROAC), “Rodrigueando por São Paulo”. Iniciativa que também foi responsável por levar para 12 cidades em seis regiões do estado o espetáculo “Doroteia”, que também será estrelado em Ribeirão Preto pelo Grupo Fócu de Teatro.

 

Richard Oliveira diz que fazer parte da agenda cultural de Ribeirão Preto está sendo um desafio, pois na sua ótica, Ribeirão Preto é um centro de referência tanto para o teatro quanto para outras manifestações artísticas e no que se refere a grupos independentes. “Poder trazer mais uma ação para cidade é a realização de um sonho. Queremos produzir aqui e deixar aqui o que produzimos”, reflete.

 

Direcionado a estudantes de teatro e artistas em geral, amantes de literatura, dramaturgia, história, cultura brasileira e o público em geral, o evento propõe uma revolução cultural em clima de festa.  “A nossa ideia é que o Infesta, com os anos, cresça e ocupe cada vez mais espaços, como uma infestação de arte em todo lugar”, acrescenta.

 

O festival é uma produção da Cia Representando a Arte, com realização do Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa em parceira com a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto através da Secretaria de Cultura e Turismo do município, com apoio de Amo Dança, Gitirana Produções, Arena Porão, Centro Cultural Cerâmica e Centro Cultural Arteia.

 

 

SERVIÇO
O que:
1ª edição do Infesta – Festival de Teatro, em Ribeirão Preto (SP)
Data: 1 a 4 de junho


Programação completa do evento

1/6 - 20h

Bate Papo "O Teatro Brasileiro"

Com Daniel Marano, pesquisador do Rio de Janeiro (RJ).

Local: Palácio do Rio Branco – Rua Visconde do Rio Branco, 943 - Centro, Ribeirão Preto/SP.

 

2/6 – 20h

Espetáculo teatral DOROTÉIA de Nelson Rodrigues

Com Grupo Fócu de Teatro

Local: Teatro Municipal de Ribeirão Preto – Via São Bento, S/N - Campos Elíseos, Ribeirão Preto/SP.

O Grupo Fócu de Teatro - Núcleo de Pesquisa e Produção Teatral da Cia Representando a Arte apresenta o espetáculo de repertório"Dorotéia", de Nelson Rodrigues.  

 

3/6 – 14h às 18h

Oficina "Corpo - Texto: O Trabalho Físico da Arte de Ator"

Com Grupo Fócu de Teatro

Local: Centro Cultural ARTEIA – Rua Dr Paulo Tinoco Cabral, 230 - Jd São Luiz, Ribeirão Preto/SP

A oficina é uma abertura de parte do processo de construção do espetáculo Dorotéia. Ministrada por integrantes do Grupo Fócu de Teatro, caminhará pelas práticas e treinamentos que o grupo desenvolveu e, ainda desenvolve, nos processos de construção, manutenção e pesquisa do espetáculo.

OBS.: necessário efetuar inscrição previamente.

 

3/06 – 20h

Bate Papo "O Teatro de Nelson Rodrigues"

Com Crica Rodrigues

Local: Palácio do Rio Branco – Rua Visconde do Rio Branco, 943 - Centro, Ribeirão Preto/SP

A atriz e pesquisadora Crica Rodrigues falará sobre o Teatro de Nelson Rodrigues, trazendo uma perspectiva não apenas teórica, mas familiar a respeito da obra e vida de seu avô.

 

4/6 – 19h

“Sarau de Cenas Bonitinhas, mas Ordinárias” e Aula aberta

Local: Arena Porão – Rua 21 de abril, 375 - Vila Tibério, Ribeirão Preto/SP

Apresentação de conclusão da oficina "Trágicas, Míticas e Psicológicas: o Teatro Desagradável de Nelson Rodrigues" realizada pelo Grupo Fócu de Teatro. Serão apresentados recortes de obras do autor, que foram dirigidos e organizados pela atriz e diretora do Grupo Fócu de Teatro, Gracyela Gitirana. Após o sarau, haverá uma aula aberta com a professora e pesquisadora Renata Soares Junqueira. A aula "Nelson Rodrigues: O Inferno é Aqui!" falará sobre a pesquisa realizada pela autora na construção de seu livro "Nelson, o Alquimista do Inferno: algo mais sobre Nelson Rodrigues no teatro e no cinema".

Depois de cinco obras bem-sucedidas, Matheus Arcaro, natural de Ribeirão Preto, lança novo livro na cidade.

 

            A origem do mundo, de Matheus Arcaro, será lançada pela editora Patuá (SP), em 11 de maio. A obra traz 17 contos – todos ilustrados pela artista plástica Leda Braga – e conta com orelha de Micheliny Verunschk e quarta capa de Maria Fernanda Maglio, ambas escritoras premiadas. Este é o sexto livro do autor, que já escreveu contos, poesias, romance e não-ficção.

            De acordo com Arcaro, o ponto de partida deste livro foi um estudo da Universidade de Brasília, coordenado por Regina Dalcastagnè, que se transformou em livro. A pesquisa constata que os protagonistas da literatura brasileira em sua grande maioria, são masculinos - 62% são homens e 81% são heterossexuais.

            “Tendo acesso a essa realidade, comecei a esboçar os contos levando em conta duas premissas: todos seriam protagonizados por mulheres e deveria prevalecer a diversidade”, comenta Arcaro. Ainda segundo o autor, a multiplicidade de mulheres em relação à idade, etnia, orientação sexual e classe social deveria ser contemplada. “Em um dos contos a protagonista é empresária, no outro é mãe solo, no seguinte é negra, no posterior é trans e assim por diante”. Como escreve Maria Fernanda Maglio, no texto de apresentação da quarta capa: “Uma costura de mulheres. Tarsila alinhavada com Eulália, Amanda, Lúcia, Adelaide, Rosa. E na mesma sequência de pontos está Capitu, Macabéa e Deus (sim neste pano Deus é mulher)”.

            Na orelha do livro, Micheliny Verunschk afirma que, com esta obra, Matheus Arcaro toma de empréstimo o título do quadro de Gustave Courbet para apresentar uma nova ‘A origem do mundo’, com “contos que gravitam em torno do feminino. Dezessete contos com nomes de mulher, em que a divindade ganha vulva e útero, e, por que não?, uma vida comezinha. Mas, para além disso e do acidental da existência de cada uma das personagens, essas histórias retratam também suas insubmissões e insurgências. Exemplo disso é a Vênus de Milo que, ganhando voz e consciência de si, conta a espantosa história de mulheres silenciadas e de como perde seus dois braços, em uma fábula deliciosa que une roubo intelectual, violência simbólica e Sir Isaac Newton.”

            O objetivo, segundo Arcaro, é “fotografar intensidades múltiplas do feminino, expressar artisticamente, por meio da escrita em prosa, a profundidade da vida de várias mulheres”. E Matheus faz a ressalva: “Não se trata de retratar experiências, visto que sou homem, mas de me colocar no lugar do outro (ou melhor, das outras) por meio da literatura. A noção de ‘lugar de fala’, fundamental sob o ponto de vista sociológico, não pode ser aplicada cruamente quando se trata de arte, já que o trabalho do escritor é justamente ‘viver outras vidas’ a partir de sua criação”. E aqui cabe novamente um trecho da quarta capa: “Com uma narrativa sensível e habilidosa, Matheus não responde à pergunta que bell hooks faz na epígrafe: “o que é uma mulher?”. Mas certamente faz com que o leitor reflita sobre ela”

            Os livros anteriores de Matheus Arcaro tiveram repercussão considerável, elogios de público e crítica, com resenhas em vários veículos de circulação nacional. Em seu sexto livro, Arcaro se mostra mais maduro na arte de narrar, com construções bem-acabadas tanto sob o aspecto do conteúdo, quanto sob o aspecto formal. Como ilustração, um trecho do conto “Mariana”:

“O que me faz revisitar essas páginas depois de tanto tempo? Talvez eu esteja percebendo que é inútil apertar as emoções num potinho tampado com a lógica. Porque sentimento é ligeiro, vaza pelas beiradas, escapa pelas frestas. Quantas vezes tentei recolocar a tampa, prender com esparadrapo? Pensei mesmo em parafusar. Mas parece que não me atentei que o fogo da panela estava alto demais: o sentimento explodiu a tampa da razão e se esparramou por dentro de mim”

 

Quem é o autor

Matheus Arcaro é Mestre em Filosofia contemporânea pela Unicamp. Pós-graduado em História da Arte. Graduado em Filosofia e também em Comunicação Social. É professor, artista plástico, palestrante e escritor, autor do romance O lado imóvel do tempo (Editora Patuá, 2016), dos livros de contos Violeta velha e outras flores (Editora Patuá, 2014) e Amortalha (Editora Patuá, 2017), do livro de poesias Um clitóris encostado na eternidade (Editora Patuá, 2019) e do livro de filosofia Nietzsche: verdade com metáfora e linguagem como dissimulação (Editora Amavisse, 2022). Também colabora com artigos para vários portais e revistas.

 

Serviço

Lançamento do livro “A origem do mundo”
Autor: Matheus Arcaro
Gênero: Contos
Data: 11 de maio de 2023
Local: Armazém Baixada (R. Duque de Caxias, 14, Ribeirão Preto - SP)
Horário: 19h30

Onde encontrar: site da editora Patuá: www.editorapatua.com.br

 

 


Observação

A noite de lançamento contará também com um “pocket show” de músicas brasileiras.

 

No lançamento "Instantes de um tempo interior", publicado pela Literare Books International, a renomada professora de filosofia propõe a elevação de consciência por meio de 166 poemas

 

Rimas, beleza, métrica e musicalidade. A renomada professora de filosofia Lúcia Helena Galvão apresenta o seu lado poetisa no livro “Instantes de um tempo interior”, lançado pela Literare Books International. Com uma linguagem acessível, a autora propõe a elevação de consciência e compartilha com o leitor poemas reflexivos que mesclam experiências vividas por ela, filosofia, espiritualidade, mitologia grega e romana.

 

Instantes de um tempo interior é um compilado de 166 poesias escritas em diferentes fases da vida de Lúcia Helena, cuja escrita demarcou momentos de provas, reflexão, medo, fé e superação. É a partir desses registros que a poetisa busca inspirar o mesmo impulso e desejo de vitória nos leitores: é possível superar as barreiras impostas ao longo do caminho e conquistar o que almeja.

 

[...]
Mas sei que há tempo para os sonhos
e tempo para conquistar os sonhos.
É no momento da conquista que ora me encontro,
olhando o horizonte, agora tão distante...
E se meus olhos se enchem de lágrimas,
já não é a ardente Glória o que sinto,
mas um estranho sentimento,
espécie de saudade
de um mundo que ainda não construí.

(Instantes de um tempo interior - "Valkíria", p. 253)

 

 

Seja rodeada de alegria ou melancolia, Lúcia Helena Galvão procura capturar, por meio de lentes filosóficas, a complexidade de viver. Para a autora, os poemas são ferramentas capazes de incentivar as pessoas a desenvolverem o pensamento crítico e, acima de tudo, buscarem suas próprias reflexões sobre a existência.

Professora de Filosofia na Organização Internacional Nova Acrópole há 33 anos, poetisa, roteirista de peças de teatro e escritora, as poesias de Lúcia Helena Galvão já foram convertidas em letras de músicas interpretadas por Zizi Possi, Flávia Wenceslau e o conjunto “Música do Interior”.

 

Ficha técnica:
Título: Instantes de um tempo interior
Autora: Lúcia Helena Galvão
Editora: Literare Books International
Categoria: Não Ficção
Nº da edição: 1ª edição, 2023
ISBN: 9786559225323
Páginas: 272
Preço: R$ 69,90
Onde encontrarAmazon e Literare Books

 

Roda de conversa será realizada no dia 13/04, na Biblioteca Sinhá Junqueira. A Mostra vai até junho e é realizada com recursos do edital Cidadania/ Cultura LGBTQIA+ do ProAC - Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo
 
Eliana Alves Cruz é autora homenageada do mês e participa da Mostra Identidade-s, contemplada pelo ProAC Expresso

 

A 1ª MOSTRA IDENTIDADE-S NA LITERATURA, que está sendo realizada na Biblioteca Sinhá Junqueira, em Ribeirão Preto, dedica o mês de abril à escritora Eliana Alves Cruz. O destaque é a roda de conversa com a escritora e jornalista, no dia 13/04, às 19h. A Mostra é um projeto da Biblioteca Sinhá Junqueira e da Fundação Educandário Cel. Quito Junqueira, promovida com recursos do Governo do Estado de São Paulo por meio do Edital ProAC Expresso, da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa. A iniciativa tem apoio do Hotel Mont Blanc Premium e parceria da Girassol Caminhos Criativos.
 
Eliana é autora do premiado livro “Água de Barrela”, que conta a história da sua família desde os tempos da escravidão por meio de narrativa das várias mulheres negras presentes no romance, que vão construindo as suas identidades, seus discursos de lutas e batalhas pela liberdade e sobrevivência. “Eliana nos coloca de forma firme e certeira algumas questões que envolvem a nossa identidade e, principalmente, o quanto é diverso o nosso Brasil. Como uma mesma situação pode ter diversas abordagens e formas de se enxergar, de acordo com a construção da identidade de cada um”, coloca o curador da Mostra, Adonai Ishimoto. 
 
“Toda construção sociocultural passa por um coletivo. A Eliana tem uma escrita que, ao mesmo tempo em que ela consegue tocar na individualidade, ela também consegue alcançar o coletivo, consegue levantar e fazer menos óbvias algumas relações entre grupos e pessoas”, afirma Ishimoto. “Esse convite é para que o nosso público de Ribeirão Preto e região possa conhecer os seus pensamentos e dialogar diretamente com a escritora, sugerindo ressignificados para alguns temas pertinentes em nossa sociedade atual”, completa. 
 
A roda de conversa será mediada por Washington de Paula, artista e arte-educador, que tem trabalhos de direção, produção e atuação em espetáculos que abordam as questões da diversidade e gênero. As inscrições podem ser feitas pelo link: https://forms.gle/YW9DaAPNiQztuwN37. A atividade é gratuita, mas as vagas são limitadas. 
 
A MOSTRA IDENTIDADE-S NA LITERATURA vai até junho e contará ainda com a participação das escritoras Cidinha da Silva e Natalia Borges Polesso. Em março, a autora convidada foi Amara Moira.
 
Sobre a escritora
Eliana Alves Cruz é jornalista e escritora. É roteirista na ViacomCBS Brasil e colunista do Uol Esporte. Com o livro “Nada digo de ti, que em ti não veja”, de 2020, ela aborda milícia, racismo, fake news, delação premiada, fanatismo religioso e transexualidade. É autora do romance “Água de barrela”, que conta a história da sua família desde os tempos da escravidão e, com esse livro, recebeu o primeiro lugar, em 2015, no Prêmio Oliveira Silveira, promovido pela Fundação Cultural Palmares. Em 2016, integrou a edição 39 da série Cadernos Negros, com poemas de sua autoria e, no ano seguinte, contribuiu com a série com dois contos, entre eles a narrativa de ficção científica “Oitenta e oito”. Seu romance “O crime do cais do Valongo”, faz um resgate da memória social e cultural afro-brasileira. Eliana também foi chefe do Departamento de Imprensa da Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos e vice-presidente do Comitê de Mídia da Federação Internacional de Natação e foi responsável pelo site www.blacksportclub.com.br, voltado para o resgate da presença negra no esporte.
 
SERVIÇO 
 
Dia: 13/04 - roda de conversa com Eliana Alves Cruz, mediada por Washington de Paula
Horário: das 19h às 21h
Vagas: 60
Tema: Escrever vivendo ou viver escrevendo?
 
Resumo: Por que escrever? E escrever significa o quê? Em uma reflexão a partir das existências e dos processos de criação, a escrita ganha corpo, enche de ressignificados e faz do avesso estruturas antes bem solidificadas. O quanto há de vida na escrita? O quanto há de identidade em um texto?
 
Mediador: Mestrando em Artes Cênicas pelo PPGAC - Universidade Federal de Uberlândia. Artista de teatro e arte educador. Integrante da Cia Quadro Negro e Cia Teatral Tertúlia. Dirigiu os espetáculos "Húmus: Corpos Invisíveis" (2018) e "Aquele Outro (2015)" sobre questões LGBTQIA+, gênero e negritude. Produziu e atuou no espetáculo " Gulliver - Um gigante diferente" sobre diversidade e gênero para o público infantil.
 

Agenda começa nesta terça-feira (15/03) com oficina do educador Nivaldo Brito para alunos e educadores da entidade Obreiros do Bem, além de literatura, contação de histórias e cinema, no sábado (19/03)

 

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto está com uma agenda repleta de atrações nesta semana: oficina de leitura para os alunos e educadores do Obreiros do Bem, clube de leitura sobre o livro “Agnes Grey”, de Anne Brontë, contação de história na Biblioteca Sinhá Junqueira e a última edição do Cine Fórum, com o filme “O Beco das Ilusões Perdidas” de 1947. Todas as atividades são gratuitas.

 

 

A programação cultural começa nesta terça-feira (15/3) com a participação do educador Nivaldo Brito na Oficina “Mediação de Leitura”, em duas seções: a primeira, às 9h, para os alunos do Obreiros do Bem (Rua Gui Saad Salomão, 880, no Parque Ribeirão Preto), e a segunda, às 17h, para os educadores da instituição. As duas atividades educativas são exclusivas para a entidade.

 

 

Clube do Livro

No sábado (19/3), às 16h, acontece o tradicional Clube do Livro. A obra escolhida para leitura e debate neste mês foi “Agnes Grey”, de Anne Brontë. O encontro será remoto, pela plataforma de reuniões Zoom e tem a curadoria da bibliotecária Gabriela Pedrão.

 

 

O romance retrata a era pós-Vitoriana e sua temática realista. A caçula da família Brontë, Anne, tem o dom da escrita assim como suas outras irmãs escritoras, Charlotte e Emily. Ela cria uma protagonista disposta a enfrentar as convenções sociais da época e se firmar como uma mulher corajosa e dona de si, contrapondo a ideia das “mocinhas românticas” do período. A obra narra a trajetória da caçula, governanta de famílias da classe aristocrática inglesa, suas lutas, questionamentos e a relação com o amor.

 

Contação de História

A Biblioteca Sinhá Junqueira (Rua Duque de Caxias, 547, no centro) recebe, às 16h, a Contação de História “Histórias de Mário”, com a pedagoga, mediadora de leitura e contadora de histórias, Thayene Alves. A contação será em homenagem ao poeta modernista Mário de Andrade, figura ativa na organização da Semana de 1922 – que está sendo homenageado pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto durante a agenda deste ano, em razão do seu centenário.

 

 

Cine Fórum

Também no sábado (19/3), às 18h, acontece o último encontro do Cine Fórum. Neste sábado, o filme apresentado será “O Beco das Ilusões Perdidas” (1947), baseado na obra de mesmo título, escrita por William Lindsay Greshan. O encontro é mediado pelos Gêmeos do Cinema, André e Marcos de Castro. A sede da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto será o ponto de encontro, localizada na Rua Professor Mariano Siqueira, 81, no Jardim América. Para participar é obrigatório o uso de máscaras e apresentação da carteira vacinal.

 

 

“O Beco das Ilusões Perdidas” conta a história de Stanton Carlisle e da psicóloga Lilith, que aplicam golpes nos milionários da cidade, argumentando que podem ler mentes. Assim que a fraude é descoberta, com a traição da psicóloga, Stanton é perseguido pela polícia e acaba se tornando um alcoólatra sem perspectivas.

 

SERVIÇO:

 

Data: 15 de março | 9h e 17h
“Oficina de mediação de leitura”
, com Ni Brisant, poeta.
Local: Obreiros do Bem – Rua Gui Saad Salomão, 880, no Parque Ribeirão Preto, em Ribeirão Preto.

 

Data: 19 de março (sábado) | 16h
Clube do Livro, “Agnes Grey”, de Anne Brontë. 
Com Gabriela Pedrão, bibliotecária.
Transmissão: plataforma de reuniões ZOOM, no link: https://us02web.zoom.us/j/87944970889.

 

Data: 19 de março (sábado) | 16h
Contação de Histórias “Histórias de Mário”
, com Thayene Alves, pedagoga, mediadora de leitura e contadora de histórias.
Local: Biblioteca Sinhá Junqueira – Rua Duque de Caxias, 547, centro de Ribeirão Preto.

 

Data: 19 de março (sábado) | 18h
Cine-Fórum “O Beco das Ilusões Perdidas”, de 1947, baseado no livro "O Beco das Ilusões Perdidas" (Nightmare Alley), do autor William Lindsay Gresham. Classificação: 14 anos. Filme raro. 111 minutos.
Local: Sede da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto – Rua Professor Mariano Siqueira, 81, bairro Jardim América, em Ribeirão Preto.

 

Sobre a Fundação

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Trata-se de uma evolução da antiga Fundação Feira do Livro, criada em 2004, especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade, hoje considerada a segunda maior feira a céu aberto do país. Em 2020, a Feira tornou-se internacional e em 2021 realizou sua 20ª edição, pela primeira vez, no formato on-line, devido à pandemia do Coronavírus.

Com uma trajetória sólida, projeção nacional e agora internacional, ao longo de seus 20 anos, a entidade ganhou experiência e, atualmente, além da Feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura, com calendário de atividades durante todo o ano. A Fundação do Livro e Leitura se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

Apostando na aventura e na ficção científica, 30º quadrinho da editora Comix Zone, escrito e ilustrado por Danilo Beyruth, terá também distribuição de exemplares gratuitos em instituições sociais de São Paulo através de ação da Filmland

 

 

O lançamento da editora Comix Zone chegou ao mercado mostrando a que veio. “Corso”, de Danilo Beyruth, foi o título mais vendido da Amazon, na categoria HQ, desde que foi disponibilizado na plataforma de vendas no dia 21 de janeiro. Com 232 páginas, o livro de histórias em quadrinhos reúne aventura e ficção científica - o que deve tornar elástico seu alcance entre públicos de diferentes perfis.

 

O livro traz a história de Corso, um talentoso piloto da República dos Cães, que tem um inesperado encontro com as forças da Monarquia dos Gatos e vai parar num planeta desconhecido e nada hospitaleiro onde terá que sobreviver para retomar sua missão. Ali, ele vai descobrir algo que nunca julgou ser possível.

 

 

As inspirações literárias de Danilo Beyruth remetem à sua infância e a diversão é sua opção de isca para conduzir o leitor a reflexões pessoais a partir de questões comportamentais e olhares sobre o mundo trazidas pelos personagens. Há, sim, um certo tempero político, mas o autor explica que embora não haja como escapar dessa conotação, o caminho escolhido está diretamente ligado aos animais. “Cães são animais de matilha, com organização hierárquica. Gatos são mais pomposos e solenes”, fala o quadrinista.

 

Além da venda on-line pela Amazon - de forma exclusiva -, “Corso” tem versão física que pode ser encontrada em gibiterias e livrarias de São Paulo, como a Comix, Monstra e Comic Boom, ente outras. Quem aprecia o manuseio das páginas de papel vai gostar do acabamento de luxo, com capa dura, verniz localizado e impressão em off-set de alta gramatura.

 

Alcance social

Outro desempenho importante de “Corso” é sua participação na segunda ação de doação de livros para jovens de instituições sociais da periferia da cidade de São Paulo, realizada pela Filmland, produtora brasileira de cinema, por meio do Pro-Mac - Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais e Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. O objetivo da iniciativa é estimular a criatividade por meio da leitura e, no caso de “Corso”, 600 mil exemplares serão distribuídos gratuitamente entre as instituições Sylvio Passarelli (entidade não governamental com foco na educação para jovens), e Casa do Povo (centro cultural que revisita e reinventa as noções de cultura, comunidade e memória) e Secretaria Municipal de Cultura.

 

“A Filmland quer levar um pouco do universo HQ aos jovens atendidos por essas instituições e, quem sabe, dessa forma, contribuir com o surgimento de novos autores e quadrinistas’, destaca Tubaldini Shelling, produtora da Filmland Internacional. “É um público com pouco acesso aos lançamentos literários de forma geral, especialmente os conteúdos do mundo geek, mangá e HQs, que costumam ser os mais atraentes entre os jovens”, completou Shelling.

 

“Especialmente num país como o nosso, ainda com baixo hábito de leitura, essas ações são muito importantes. Uma obra em quadrinhos também pode ajudar a estimular mudanças na vida das pessoas”, pontua Danilo Beyruth, que também é cartunista, ilustrador, publicitário premiado no HQ Mix e reconhecido como um dos maiores nomes brasileiros dos quadrinhos na atualidade.

 

Além de produções de ficção científica, Danilo assina criações de histórias de super-heróis, HQ com foco no cangaço e na colônia japonesa de São Paulo, e histórias de terror, como “Love Kills”, primeiro livro distribuído pela Filmland dentro do Pro-Mac. No cinema, sua HQ “Samurai Shirô” inspirou “A Princesa da Yakuza”, superprodução de ação produzida pela Filmland. Foi colaborador na criação de personagens para o filme “Motorrad - também da Filmland -, selecionado para o Toronto Film Festival. Seus trabalhos como quadrinista foram publicados na Espanha, Alemanha, França, Itália, Portugal e Argentina.

 

 

SOBRE A PRODUTORA - FILMLAND

Criada em 2001, a Filmland Internacional é uma produtora cultural de grandes produções de teatro e filmes, para o mercado nacional e internacional, que tem como produtora Tubaldini Shelling. Em seu portfólio, há diversos filmes muito bem recebidos pelo público e prestigiados em festivais. Entre eles, “O Vendedor de Sonhos”, baseado no livro de Augusto Cury e dirigido por Jayme Monjardim, que está entre as 10 maiores bilheterias nacionais em 2016, lançado pela Warner Bros - tornou-se também um dos maiores sucessos da Netflix na América Latina.

 

A Filmland traz também em seu currículo o longa Divórcio, com direção de Pedro Amorim e os atores Murilo Benício e Camila Morgado no elenco, também lançado pela Warner Bros. O filme ficou entre as 10 maiores bilheterias nacionais e foi vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, na categoria comédia, pela Academia Brasileira de Cinema.

 

A produtora já teve 4 filmes no top#10 da bilheteria nacional e dois filmes que foram sucesso de vendas internacionais. Entre suas produções mais ousadas está “Motorrad”, um thriller que foi sensação no festival de Toronto (TIFF 2017). Recentemente, concluiu a superprodução “A Princesa da Yakuza”, um filme de ação dirigido por Vicente Amorim, com Jonathan Rhys Meyers no elenco, lançado em 2021. Atualmente, a Filmland está desenvolvendo vários filmes de gênero, que vão da fantasia à aventura.

Perseverança, resiliência, criatividade, talento e dedicação são algumas qualidades em comum na trajetória inspiradora de 34 mulheres que batalham para mudar a realidade

 

 

Ler ou ouvir uma história inspira, fortalece e faz acreditar na capacidade de transformar as vidas. No livro “As Donas da p**** toda” os leitores encontram histórias de luta, amor, felicidade e muito mais para inspirar a trilharem o próprio caminho de sucesso pessoal e/ou profissional. A ideia é abrir espaço para uma nova era, em que a mulher pode e se sente segura em se colocar no centro do desafio. Com força e coragem, rompe as barreiras impostas pela sociedade ainda patriarcal.

 

A obra traz relatos e experiências transformadoras de superação, coragem e determinação, que mostram que ainda há muito a ser conquistado; para isso, é importante que, cada vez mais, as mulheres tenham consciência que um futuro melhor depende das ações do presente. A obra tem o objetivo de inspirar pessoas a evoluírem em busca de uma sociedade mais igual, acolhedora e livre de preconceitos.

 

Em épocas antigas, o conteúdo deste livro - escrito por um grupo de mulheres fortes e corajosas - bem provável seria censurado e todas queimadas na fogueira. Felizmente, os tempos são outros e não se corre mais esse risco.

Porém, apesar dos avanços conquistados, as mulheres ainda são “queimadas” de outras maneiras. Para mudar essa realidade e transformar o futuro, é preciso aprender com os erros cometidos, sejam próprios ou de outras. 

"Participar desta obra é uma realização pessoal muito grande. O livro me proporcionou um profundo momento de reflexão: completei 50 anos em agosto e pude relembrar e agradecer às pessoas que fizeram e fazem parte da minha trajetória profissional. Sem falar que estou ao lado de trinta e três mulheres superpoderosas que, cada uma a seu modo, ressaltam a força da mulher brasileira", enfatiza a coautora e jornalista, Vanessa Giannellini

 

As donas da p**** toda” - publicada pela editora Literare Books International - tem a coordenação editorial de Juliana Serafim e conta com a participação de 34 mulheres incríveis, que compartilham as histórias com o objetivo de inspirar e incentivar outras mulheres a fazerem a diferença.

 

Compõem esta obra: Adriana Candido, Adriana Pontin, Ana Cláudia Peixoto, Angela Batisti, Bárbara Simões, Berenice Homobono Balieiro, Beth F. Kassis, Bianca Silva de Farias, Camila Theobald, Carolina Mello, Clarissa Bottega, Claudete Ivanchichen Klayme, Daniela Seixas Moschioni, Daniella de Oliveira Santos Leal, Débora Priscila André, Elaine Coelho da Silva Von Hohendorff, Fernanda Cruz Vieira Ferreira, Flavia Leonardo, Franciane Péterle, Julia Falci, Juliana Paulon, Juliana Serafim, Kelen Turmina, Leydiane Nascimento, Liliane Aleixo, Marcia Povoa, Marilia Carini, Mônica Moraes Vialle, Patrícia J. Santana, Perla Tatiany Rocha Silva, Priscila Sarmento Germano, Quelen Jaqueline Silva Rodrigues, Simone S. Santos e Vanessa Giannellini.

 

Sobre a coordenadora editorial:  Juliana Serafim - É fundadora e CEO da Butiá Digital. Desde 2011, tem ajudado clientes a conquistarem grandes resultados por meio do marketing digital. É idealizadora dos métodos “Segredo da Butiá” e “Novo Universo Digital”, que conta com cursos on-line de planejamento, marketing e publicidade. Atua como Mentora e Consultora de marketing digital e possui mais de 20 anos de experiência na área de marketing. Em 2017, teve sua empresa Butiá Digital premiada como case de sucesso Nacional do BNDES. Em 2018, lançou a obra “Marketing – manual dos 5 passos de como montar um planejamento estratégico de marketing” e peças publicitárias com aplicação do neuromarketing; em 2019, Plano de marketing para as redes sociais em 8 passos; e, em 2020, Funil de vendas – como vender no automático.

Atividade, que terá a história “Kalimba” como atração, integra a programação do evento realizado pela ABIC – A Brincadeira como Inclusão da Criança. Durante toda a manhã serão promovidas ações para que crianças com e sem deficiências tenham a oportunidade de brincarem e se divertirem juntas

 

 

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, a convite da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, realiza neste sábado (11/12), às 10h30, a atividade de Contação de História “Kalimba”, no Parque Maurílio Biagi (Avenida Elpídio Gomes, 327, Vila Amelia), em Ribeirão Preto. Após a realização, o conteúdo estará disponível no site da Fundação (https://www.fundacaodolivroeleiturarp.com/) para acesso.

 

O evento, que acontece de forma presencial e gratuito, terá ainda brincadeiras e atividades de conscientização realizadas pela ABIC (A Brincadeira como Inclusão da Criança) - que consiste em reunir crianças com e sem deficiências para brincarem juntas, desfrutando de atividades lúdicas, interativas, culturais, artísticas, esportivas e sensoriais. Também serão arrecadados produtos de higiene para doação à Associação In Pacto, que atende pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

 

Contação de História

A história do livro infantil angolano, “Kalimba”, escrito por Maria Celestina Fernandes, conta as aventuras do menino Kababo e de seu amigo, o pássaro Kalimba, e será contada por Palmira Souza Osunwende, pedagoga, produtora cultural, arte-educadora. A atividade também terá interpretação em Libras e tem curadoria da Pretoteca Zenaide Zen, parceira da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto.

 

SERVIÇO
Contação de História “Kalimba”, inspirada no livro de Maria Celestina Fernandes
Com Palmira Souza Osunwende, pedagoga, produtora cultural, arte educadora
Data: 11 de dezembro (sábado)
Horário: 10h30
Local da atividade: Parque Maurílio Biagi – Avenida Elpídio Gomes, 327, na Vila Amelia, em Ribeirão Preto.
Evento gratuito


Sobre a Fundação

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Trata-se de uma evolução da antiga Fundação Feira do Livro, criada em 2004, especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade. Hoje, é considerada a segunda maior feira a céu aberto do país. Em 2020, a Feira tornou-se internacional e neste ano de 2021 realizou sua 20ª edição, pela primeira vez, no formato on-line, devido à pandemia do novo Coronavírus. O evento permitiu a presença e a interatividade do público e conectou um público de 27 países: foram aproximadamente 110 horas transmitidas ao vivo e on-line, no período de 20 a 29 de agosto, num total de mais de 60 atividades.

Com uma trajetória sólida e projeção nacional e agora internacional, ao longo de seus 20 anos, a entidade ganhou experiência e, atualmente, além da Feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura, com calendário de atividades durante todo o ano. A Fundação se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

Site cultural de Ribeirão Preto

Desde 2013 propagando arte e cultura.